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Qual é a diferença entre Deus nos testar ou nos tentar?


A diferença está entre uma atitude que é santa, legítima e justa e outra que está abaixo do caráter de Deus. Como Tiago nos diz no Novo Testa-mento: "Ninguém, ao ser tentado diga: Sou tentado por Deus" (Tg 1.13). E segue-se uma explicação dizendo que a tentação é algo que nasce de dentro das inclinações más de nosso próprio coração. Não podemos desculpar nosso pecado dizendo que o diabo nos fez cometê-lo, ou pior ainda, que Deus nos provocou e nos inclinou para o pecado.

Há alguma confusão sobre isso por causa das palavras da Oração Dominical, onde Jesus instrui seus discípulos a orar: "Não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do mal". (Em inglês a frase diz: Não nos conduzas à tentação. NT.) Isso quase sugere que, se temos de pedir a Deus que não nos conduza à tentação, talvez haja ocasiões em que ele o faça. Essa frase tem relação com o ser conduzido ao lugar de teste.

A Bíblia nos diz que Deus fará o seu povo passar por situações de teste ou aflição ou por alguma provação, fundamentalmente para seu próprio benefício, mas, algumas vezes, por razões nem sempre compreensíveis para nós. Adão e Eva não passaram no teste no Jardim do Éden.

Jesus, sem dúvida, foi conduzido pelo Espírito ao deserto para ser testado. Deus o conduziu para ser testado não por Deus, mas por Satanás. Naquele incidente particular temos um exemplo da diferença. Tentar alguém é induzi-lo a cometer um ato mau. Nesse sentido, seria completamente fora do caráter de Deus induzir alguém a pecar. Para seus propósitos redentores e para nosso próprio crescimento de caráter, ele pode nos colocar em situações em que somos postos à prova, e onde estamos vulneráveis aos ataques do inimigo — como Jó esteve, como Cristo esteve e como Adão esteve.

Charles Haddon / Blog do Lucas

Zeca Baleiro diz que Deus está morto e chama crentes de ‘pragas’


Em um artigo escrito pelo músico e compositor Zeca Baleiro e publicado no site da Revista IstoÉ, ele diz não acreditar em Deus e que evangélicos são como “pragas do Egito”.

Não creio em Deus. Pelo menos não da mesma forma que um cristão ou um muçulmano. O “Deus” que me interessa é um Deus mais “filosófico” (ou mesmo “teológico”) que um Deus santíssimo. Aí está a grande questão. A filosofia é, grosso modo, a possibilidade de relativizar as coisas, e para as religiões não há relativização possível. Ou é céu ou inferno, ou pecado ou virtude, ou Deus ou diabo, bem ou mal”.

Baleiro diz em seu artigo que os evangélicos têm crescido no Brasil atualmente assim como aconteceu com a popularização do islamismo nos anos 60 e 70, e agora estão dispostos a carregar cada vez mais fiéis para suas religiões e “invadindo a internet como pragas do Egito” para divulgar seus” pensamentos morais totalitários” com comentários muitas vezes ‘infelizes’ nos blogs e sites de notícias.

O cantor também criticou católicos, apesar de dizer que tem apreço pelos seus ritos e curiosidades por vidas de santos. Ele diz que o Papa Bento XVI não é carismático e que os católicos estão tentando trazer de volta seus fiéis através da Renovação Carismática e pela “espetacularização da fé através da missa-show e do sermão-palestra motivacional”.

Com esses questionamentos acerca da fé, me indago: estarei eu sendo um fundamentalista também?”, se questiona Baleiro, para quem a melhor definição para o Deus dos cristãos e muçulmanos é a que o filósofo Nietzsche propôs: “Deus está morto”.

IstoÉ / Verdade Gospel / Blog do Lucas 

ONU propõe nova Moeda Global Única #Apocalipse




A Conferência da Organização das Nações Unidas para o comércio e desenvolvimento (UNCTAD), avalia a possibilidade de substituir o euro e o dólar por moeda global única.

A UNCTAD pediu esta semana uma reforma abrangente, pois seus estudos mostram que o Brasil gastou mais do que os EUA e outros países ricos em estímulos à economia, considerando a proporção do PIB.

A ONU propõs a criação de uma nova moeda global única que protegeria os mercados emergentes da especulação financeira. Por sua vez, a UNCTAD lançou uma hipótese real da criação de um tipo de banco central global, que emitiria uma moeda de reserca ‘artificial’. Uma idéia parecida, já teria sido proposta em 1944 e se chamaria ‘bancor’, mas não teve apoio na época.

Há uma possibilidade de que os países concordem em trocar suas moedas atuais por uma nova. Esta moeda global única teria como lastro uma cesta de divisas de todos os membros”, explica o relatório da entidade. A nova moeda auxiliaria a ajustar os desequilíbrios nos balanços de pagamento dos países, embora eles continuassem emitindo suas próprias divisas.

Apesar de vários países, incluindo China e Rússia, já terem sugerido substituir o dólar como moeda de reserva mundial, esta é a primeira vez que uma grande instituição multinacional apoia a sugestão. Para os especialistas em escatologia, uma economia global unificada, sem papel-moeda, é necessária para cumprir a profecia de Apocalipse 13:16-18.


Verdade Gospel / Blog do Lucas

Amanhecer: entretenimento ou influência maligna?


Amanhecer – Parte 1” que dá sequência aos filmes da saga Crepúsculo, inspirados nos livros da autora americana Stepheine Meyer que conta a história de um triangulo amoroso entre uma humana, um vampiro e um lobisomem. Não só pelos personagens, mas por todo o enredo da série muitos pastores evangélicos condenam a obra e alertam sobre as más influencias que esse material pode trazer.

Apesar dos adultos tecerem opiniões contrárias à saga, muitos jovens evangélicos acabam tomando conhecimento e tendo contato com as obras, alguns acreditam que não há problemas em consumir esse tipo de entretenimento, outros, porém acreditam que essas histórias trazem má influência para os jovens, como diz Guilherme Andrade, filho de um pastor da Igreja Batista em Minas Gerais.

Eu acredito que o diabo trabalha para descaracterizar o mal, conformando as pessoas. Vampiros e lobisomens sempre estiveram vinculados com o submundo, com a maldade e etc… E esse filme mostra que o mal não é tão mal assim”, disse o músico de 18 anos.

Guilherme tem uma irmã, Miriã Andrade, de 15 anos. Ela já assistiu a dois filmes da série, mas não é fã da saga e não pretende assistir ao filme que está sendo lançado nos cinemas. Questionada se sente “fora” da moda, já que esses filmes são a grande sensação entre as adolescentes, ela responde que não.

Eu não me sinto fora de moda não. Não curto aquele filme. Eu só acho o Jacob bonito porque o Edward é muito feito”, declara sorrindo. Miriã tem a média da idade das garotas que lotam os cinemas e consomem todos os materiais que a saga acaba gerando como revistas, pôsteres e etc.

É exatamente a beleza dos personagens e a forma como eles vivem um amor impossível que tem atraído jovens do mundo todo. Alguns acreditam que é apenas uma história de amor, outros porém, assim como Guilherme e Miriã acreditam que o filme faz com que o mal se torne bom.

Se o diabo viesse se mostrar para as pessoas do jeito que ele é, ninguém gostaria de vê-lo. Mas ai aparece na forma do bonitão lá, o Edward e o Jacob do Crepúsculo, ai todas as menininhas querem ter o ‘capetão’ na parede do quarto”, opina Guilherme.

Permitir ou proibir?

Há relatos de evangélicos nos Estados Unidos alertando sobre a influência que esse filme causa nos jovens despertando o interesse pelo ocultismo. No ano passado o pastor  Silas Rahal, da Igreja das Américas em Nova Friburgo (RJ) ,chegou a declarar que os filmes e livros já lançados divulgam o vampirismo entre os jovens.

Para falar sobre os aspectos apresentados nessas obras, o pastor americano Dave Roberts lançou o livro “A Sedução do Crepúsculo” (Editora Mundo Cristão) onde analisa os textos de Stepheine Meyer não só em relação ao ocultismo, mas também acerca da sensualidade, rebelião, mitologia vampiresca e outros aspectos que podem influenciar o jovem. Esse livro serve para alertar pais e jovens acerca da literatura que virou febre mundial e deve ser lida por quem já teve acesso aos materiais já lançados.

Em um artigo postado no site da Igreja Batista do Morumbi, Ana Lucia Bedicks escreve dizendo que melhor do que proibir os jovens de acessar esses conteúdos é permitir e apresentar algumas questões a serem discutidas sobre cenas que passam no filme, como por exemplo, as tentativas de suicídio que Bella comete tentando se aproximar de Edward no filme “Lua Nova”.

O filme que estreia nesta sexta-feira, 18, no Brasil é o quarto da série e será dividido em duas partes, sendo que a segunda será lançada apenas em dezembro de 2012. Os três primeiros filmes da franquia somaram mais de US$1,76 bilhões de bilheteria, comprovando ser um sucesso mundial.

Gospel Prime / Blog do Lucas 

É justo todos serem culpados em Adão?


Por que é justo que toda a humanidade nasça em pecado por causa da queda de Adão?
Creio que o Novo Testamento ensina que o mundo inteiro nasce dentro das consequências de uma natureza decaída por causa do pecado de Adão e Eva. O Novo Testamento repete essa idéia frequentemente — "que pela desobediência de um homem a morte veio ao mundo." Isso tem sido razão de muito protesto teológico.

Que tipo de Deus puniria todas as pessoas com as consequências de um pecado individual? De fato, isso parece ser contrário ao que ensina o profeta Ezequiel. Ele advertiu o povo de Israel quando disseram que os pais haviam comido uvas verdes e os dentes dos filhos nasceram embotados. O profeta diz que Deus trata cada pessoa de acordo com seu próprio pecado. Ele não pune a mim por aquilo que meu pai fez, nem pune meu filho por aquilo que eu fiz, embora as consequências possam atingir até três ou quatro gerações. A mensagem de Ezequiel parece ser que a culpa não é transferida de uma pessoa para outra.

Isso torna a questão muito mais complicada. Em protesto, gostaríamos de dizer: "Nenhuma condenação sem representação." Não gostamos de ser responsabilizados por algo que outra pessoa fez, embora haja ocasiões em nosso sistema de justiça em que reconhecemos um certo grau de culpabilidade por aquilo que outra pessoa faz por razão de uma conspiração criminal.

Por exemplo, posso contratá-lo para matar alguém. Mesmo que eu esteja longe da cena do crime e não puxe o gatilho, ainda posso ser julgado por assassinato em primeiro grau. Sou culpado da intenção e malícia de preme¬ditar aquilo que você executou na realidade.

Você pode argumentar que essa é uma analogia muito pobre sobre a queda porque ninguém contratou Adão para pecar contra Deus em meu nome. Obviamente não fizemos isso. Ele foi designado como representante de toda a raça humana. Novamente, tendemos a achar que isso é difícil de engolir porque não gosto de ser responsabilizado por aquilo que o meu representante faz se não tive a oportunidade de escolher o meu representante.

Certamente, não escolhi Adão para me representar. Essa é uma das razões pelas quais gostamos de ter o direito de eleger nossos representantes no governo: As atitudes que eles tomam na esfera política têm enormes consequências em nossas vidas. Nem todos podemos estar na capital do país promulgando a legislação. Desejamos eleger nossos representantes na esperança de que eles representarão corretamente nossos desejos e nossas vontades.

Não houve nenhuma ocasião na história da humanidade em que você estivesse mais perfeitamente representado do que no Jardim do Éden, porque o seu representante foi escolhido infalivelmente por um Deus onisciente, perfeitamente santo, perfeitamente justo. Portanto, não posso dizer que eu teria agido de maneira diferente de Adão.




R. C. Sproul / Josemar Bessa / Blog do Lucas

O que é o “Cair no Espírito Santo”? Pastores analisam fenômeno e dizem se é de Deus ou não


A polêmica em torno do fenômeno “cair no espírito” tem movimentado pastores e teólogos. Os que defendem a prática, afirmam ser o momento de maior intensidade na comunhão com o Espírito Santo, enquanto os que condenam esse movimento, o classificam como modismo.

O site The Christian Post publicou a opinião do apologist Johnny T. Bernardo, do Instituto Nacional de Pesquisas Religiosas (INPR Brasil), para quem o “cair no espírito” é uma novidade que ainda não foi assimilada por todas as correntes evangélicas, e encontra resistência até nas próprias igrejas pentecostais. “São características esporádicas, presentes em igrejas de pouca formação teológica e que supervalorizam o místico e o sobrenatural”,afirma Bernardo.


As pessoas de origem latina são tão sugestionáveis quanto as de origem anglo-saxônica, no ponto de vista do estudioso. “São características individuais e que variam de igreja para igreja, e de país para país”.

Para exemplicar, ele cita igrejas de Nova York que adotaram a prática como doutrina e afirma que no mesmo país e cultura, há as igrejas que optaram pelo neopentecostalismo mais leve, com louvores e estudos bíblicos. “Trata-se, pois, de um fenômeno global, e não apenas regional”.

O movimento começou em igrejas que adotaram o sistema de células, e nessas igrejas, “cair no espírito” passou a ser uma demonstração de comunhão com Deus. Uma das igrejas pioneiras é a Comunidade Cristã do Aeroporto, na cidade de Toronto, no Canadá. Essa igreja, inclusive, foi citada pela reportagem da TV Record sobre o tema. A Comunidade Cristã do Aeroporto ficou mundialmente famosa pelo “cair no espírito” e pela “unção do riso”.

O Pastor Paul Gowdy, que participou da fundação deste movimento na Comunidade Cristã do Aeroporto, hoje acredita que essa prática não é correta. “Assim que Deus abriu meus olhos, vi que precisava tomar uma providência. Não creio mais nessas coisas. Hoje vejo como uma coisa macabra. Hoje eu acredito que esse espírito é um falso espírito, um espírito enganador”.

Não se pode limitar o limitar o poder de Deus. Claro que ele pode derrubar uma pessoa, mas isso não pode ser uma condição para a manifestação do Espírito Santo”, pondera o Pastor Ciro Zibordi, que também é escritor.

Gospel+ / Blog do Lucas

PG: conheça a capa do novo CD “Imagem e Semelhança”


Foi divulgada pela MK Music a capa do novo CD do cantor PG “Imagem e Semelhança – Ao Vivo“. Gravado ao vivo em setembro na Igreja Bíblica da Paz em São Paulo com a participação de mais de 5 mil pessoas que como destacou PG encheram de alegria, festa e muita adoração a gravação.
Segundo o cantor a gravação foi um evento nunca antes realizado em seu ministério e que a mão de Deus estava sobre as pessoas naquele lugar. Houve diversas participações especiais como ernanda Brum, Celinha Batista, Erika Ekstein, Gabi Cecon, Grupo de Teatro Jeová Nissi.

Gospel + / Mk Music / Blog do Lucas 

A quem Deus justifica, ele também santifica!


"Mas fostes santificados, mas fostes justificados" (ICo 6.11). Os papistas caluniam os protestantes dizendo afirmarem que homens que continuam no pecado são homens justificados. No entanto, todos os escritores protestantes afirmam que a justiça imputada para justificação e a justiça inerente para a santificação devem estar inseparavelmente unidas. A santidade, de fato, não é a causa de nossa santificação, mas é acessória. 

Como o calor do Sol não é a causa de sua luz, mas é um acessório. É absurdo imaginar que Deus justificaria uma pessoa e que ela ainda permaneceria no pecado, se Deus justificasse uma pessoa e não a santificasse, justificaria um povo que não poderia ser glorificado. Um Deus santo não pode receber um pecador em sua comunhão. O metal é primeiramente refinado e, depois, o selo do rei é colocado sobre ele. A alma é primeiramente refinada com a santidade e, depois, Deus coloca seu selo real de sua justificação sobre ela.

A justificação é permanentemente fixa, nunca pode ser perdida


Os arminianos defendem uma apostasia da justificação. Hoje são justificados, amanhã não são. Hoje você é um Pedro, amanhã um Judas. Hoje é um membro de Cristo, amanhã um pedaço de Satanás. Essa é uma doutrina muito desconfortável. Pessoas justificadas podem cair de degraus da graça, podem abandonar o primeiro amor, perdem o favor de Deus por um tempo, mas não perdem sua justificação. Se eles são justificados, são eleitos e nunca mais cairão de sua justificação, assim como de sua eleição. Se eles são justificados, têm união com Cristo. Pode um membro de Cristo ficar separado? Se uma pessoa justificada puder cair de Cristo, todos podem; e então Cristo seria uma cabeça sem um corpo.


Primeira aplicação: veja, portanto, que não há nada em nós que possa nos justificar, mas somente algo externo a nós. Não há qualquer retidão inerente, mas completamente imputada. Podemos procurar por uma estrela na terra, assim como podemos procurar por justificação em nossa própria retidão. Os papistas dizem que somos justificados pelas obras, mas o apóstolo contradiz isso, dizendo: "Não de obras, para que ninguém se glorie" (Ef 2.9). Os papistas dizem: "As obras feitas por um homem não regenerado de fato não podem justificá-lo, mas obras feitas por um homem regenerado podem justificá-lo". Isso é falso e pode ser provado tanto por um exemplo quanto pela razão.


1.      Pelo exemplo: Abraão era um homem regenerado, mas não era justificado pelas obras, mas pela fé. Abraão "creu em Deus, e isso lhe foi imputado para justiça" (Rm 4.3).

2.      Pela razão: como as obras podem nos justificar, visto que nos contaminam? "Todas as nossas justiças, como trapo da imundícia" (Is 64.6). Boas obras não são como um guia que precede a justificação, mas um servo que a segue.

Mas o apóstolo Tiago não diz que Abraão foi justificado pelas obras?

A resposta é fácil. As obras declaram que somos retos diante dos homens, mas não fazem o mesmo diante de Deus. As obras são evidências de nossa justificação, não a causa. O único termo gravado sobre a bandeja dourada de Cristo, nosso sumo sacerdote, deve ser: O SENHOR É NOSSA JUSTIÇA.


Thomas Watson / Josemar Bessa / Blog do Lucas

A Fé esta dando ibope na TV aberta


Neste domingo, o programa “Domingo Legal” do SBT anunciou o sorteio de uma “benção” do padre Marcelo Rossi. O ganhador terá direito a uma visita do padre, que vai abençoar a residência e a família do vencedor.

A fé está em alta na TV aberta como forma de aumentar o ibope.  A polêmica é o uso da fé como ferramenta de marketing na TV. O padre é campeão de vendas de livros e CDs, ícone do movimento carismático católico, e está usando “sua bênção” como um objeto de venda.

Esta não é a única ação do SBT envolvendo religião. Aos sábados, o “Programa Raul Gil” promove um show de calouros do estilo gospel.

Desde a exibição de uma matéria de 40 minutos, apresentada por Edir Macedo no programa “Domingo Espetacular” da Record, criticando a prática chamada de “cair no espírito” de algumas igrejas pentecostais, as religiões têm sido muito discutidas na TV aberta.

Até a Globo entrou na onda e vai exibir, no próximo dia 18 de dezembro, às 22h30, o primeiro especial gospel da história da emissora. E o programa pode ainda virar uma atração semanal para 2012.

Estão sendo programadas participações de algumas das estrelas do gospel brasileiro, que têm contrato ou parceria com a Som Livre Gospel, como David Sacer, Fernanda Brum, Fernandinho, Regis Danese, Damares, Ludmila, Pregador Luo e Eyshila.

Estima-se que em 2011 a indústria da música gospel no Brasil movimentou R$ 2 bilhões, o que atraiu a atenção dos empresários globais.

Para se ter uma ideia, os 4 CD´s da coleção “Promessas”, que deu origem a esse especial do dia 18, venderam 482 mil cópias. Luan Santana, álbum mais vendido em todo 2010, conseguiu vender pouco mais de 230 mil cópias.