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Onde está Deus em nossa Dor?


Não precisamos sentir vergonha por existir dor em nosso sofrimento. Como já disse antes, se não há dor, não pode ser chamado de sofrimento.

O clamor de Jesus: "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?" não era apenas uma explosão espontânea de emoção. Era também uma citação do Salmo 22, que tem muito a dizer sobre Cristo e seu sofrimento, assim como sobre sua esperança.

Davi escreveu o Salmo 22 sobre si mesmo e como uma profecia messiânica. "Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste? Por que se acham longe de minha salvação as palavras de meu bramido? Deus meu, clamo de dia, e não me respondes; também de noite, porém não tenho sossego" (vs. 1,2). Sua experiência era muito semelhante ao que vemos no Salmo 88, mas ele vai um passo adiante. Ele se sente desamparado, não recebeu uma resposta, e não encontra sossego, mas então diz: "Contudo, tu és santo, entronizado entre os louvores de Israel" (v. 3).

Ele foi abandonado, mas não se esqueceu em nenhum momento de uma coisa muito importante - o fato de que Deus é santo. Como considerar Deus como santo nos ajuda no meio do sofrimento? Que tipo de ajuda é essa quando estamos presos no poço e a escuridão ameaça nos sufocar?

Isso nos ajuda de duas maneiras. Primeiro, no meio de nossa dor, a santidade de Deus é um salva-vidas ao qual podemos nos agarrar para que não caiamos no abismo. Segundo, é porque Deus é santo que ele mesmo nos guardará de cair no abismo.

Isaías teve notável percepção da santidade de Deus quando ouviu os serafins clamando uns para os outros: "Santo, santo, santo é o SENHOR dos Exércitos; toda a terra está cheia da sua glória!" (Is 6.3). O que será que eles viram a respeito de Deus que os levou a fazer essa declaração?

Os serafins foram compelidos a fazer a declaração da santidade de Deus baseados no todo do seu caráter e de todos os seus atributos. É a sua divina perfeição que faz com que eles se humilhem cobrindo seus olhos e pés. Eles vêem a absoluta singularidade de Deus, o fato de ele ser diferente de qualquer outra coisa; mas, além disso, eles vêem que ele é glorioso em sua singularidade. Como Moisés declarou em Êxodo 15.11: "O SENHOR, quem é como tu entre os deuses? Quem é como tu, glorificado em santidade, terrível em feitos gloriosos, que operas maravilhas?

John Piper expressa isso com muita propriedade:

Deus é santo em sua absoluta singularidade. Tudo o mais pertence a uma classe diferente. Nós somos humanos; Rover é um cão; o carvalho é uma árvore; a Terra é um planeta; a Via Láctea é uma entre um bilhão de galáxias; Gabriel é um anjo; Satanás é um demônio. Mas só Deus é Deus. E, portanto, ele é santo, totalmente diferente, distinto, singular. Tudo o mais é criação. Só ele cria. Tudo o mais tem começo. Antes somente ele existia. Tudo o mais depende. Ele é auto-suficiente. E, portanto, a santidade de Deus é sinônima de seu valor infinito. Sua glória está brilhando a partir de sua santidade. Sua santidade é o seu valor intrínseco - uma excelência única.

Assim, não é apenas que Deus seja absolutamente ímpar, mas é que por ser absolutamente ímpar ele é valioso na sua supremacia. E tudo isso compõe o significado da palavra "santo". A santidade de Deus não é apenas um entre muitos atributos; é a beleza de tudo o que ele é. Assim, quando dizemos que Deus é santo, o que queremos dizer é que Deus é Deus, o único Deus.

Essa é nossa esperança no meio do sofrimento. Não há nenhum outro mais poderoso. Não há nenhum outro mais amoroso. Não há nenhum outro mais misericordioso. Não há nenhum outro mais compassivo. Não há nenhum outro Deus senão Deus. Só ele é salvador, e só ele é Senhor. E porque Deus é santo que podemos ter confiança de que ele cumprirá suas promessas para conosco e que sua misericórdia será derramada sobre nós e, ainda, que sua sabedoria irá modelar nosso sofrimento e tudo o mais em nossa vida para contribuir para nosso bem.

Depois da morte do nosso filho Owen, minha esposa e eu frequentemente fizemos profundas e arrebatadoras perguntas a respeito de Deus e seus propósitos. Mas sempre que éramos tentados a deixá-lo, éramos também confrontados com a pergunta: "Se não for Deus, então, quem será? Se não for Deus, então, o que será?"

Poderíamos abandonar a verdade e voltar-nos para alguma outra religião? Não há esperança para nós lá fora, pois aí teríamos de nos salvar a nós próprios. Poderíamos tornar-nos ateus? Não há esperança para nós aí, pois, então, a vida se tornaria fútil. Poderíamos voltar-nos para o materialismo? Não há esperança para nós aí, pois as coisas materiais não podem trazer de volta nosso filho, nem podem evitar que soframos no futuro. Não há esperança em lugar algum, porque somente Deus é Deus e só ele é santo.

Assim, em nosso sofrimento podemos apegar-nos a Deus em sua santidade. E, para ser totalmente honesto, há vezes em que nos apegamos a ele de modo simples, porque vemos que não há nada mais em que nos segurarmos. Porém, penso que é assim mesmo. Deus quer que vejamos que não há nada mais em que nos apegarmos.

ONDE ESTÁ DEUS EM NOSSA DOR?

Porém, existe mais esperança para nós, porque é pela sua santidade que Deus se apega a nós. Isaías escreve:

Não temas, porque eu te remi; chamei-te pelo teu nome, tu és meu. Quando passares pelas águas, eu serei contigo; quando, pelos rios, eles não te submergirão; quando passares pelo fogo, não te queimarás, nem a chama arderá em ti. Porque eu sou o SENHOR, teu Deus, o Santo de Israel, o teu Salvador (Is 43.1-3).

Deus nos diz que não precisamos ter medo. Por quê? Porque ele mesmo é aquele que nos ajuda. Ele é aquele que segura nossa mão e não solta. Nosso Redentor simplesmente não é qualquer um. Nosso Redentor é o Santo de Israel. Porque Deus é santo nós podemos ter confiança de que ele cumprirá suas promessas a nosso respeito. Se ele não é santo, ele pode fazer todas as promessas do mundo e, contudo, não ter nenhuma intenção ou mesmo a capacidade de cumpri-las. Mas ele é santo e, portanto, suas promessas são seguras. Quando ele diz que nunca nos deixará nem nos abandonará, ele quer dizer exatamente isso. Quando ele afirma que opera todas as coisas para o bem dos que o amam, ele o faz.




Dustin Shramek / Josemar Bessa / Blog do Lucas

Melhor que Sacrificar!


Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar. 1 Samuel 15.22

Saul havia recebido a ordem de matar todos os amalequitas e o gado deles. Ao invés de fazer isso, Saul preservou o rei dos amalequitas e permitiu que o povo tomasse o melhor dos bois e das ovelhas. Quando foi chamado para explicar essa atitude, Saul disse que o fizera com a intenção de oferecer sacrifícios a Deus.

Samuel, porém, lhe assegurou que sacrifícios não eram uma desculpa para um ato de rebelião direta. As palavras do versículo de hoje têm de ser impressas em letras de ouro e penduradas diante dos olhos da presente geração idólatra. Os homens desta geração gostam muito de seguir a sua própria vontade, mas rejeitam completamente as leis de Deus.

Sempre devemos nos lembrar que andar estritamente no caminho dos mandamentos de nosso Senhor é melhor do que qualquer forma de religiosidade exterior. Se você está falhando em obedecer ao menor dos mandamentos de Cristo para os seus discípulos, não seja mais desobediente. Todas as suas pretensões de devoção ao seu Senhor e todas as atitudes de devoção que você pode realizar não constituem um motivo para a sua desobediência.

"Obedecer", mesmo nas ordens mais brandas e menores, "é melhor do que sacrificar", embora o sacrifício seja pomposo. Não seja distraído pela ornamentação das catedrais, pelas vestes suntuosas, pelos incensos e por outros aparatos religiosos. A primeira coisa que Deus requer de seus filhos é a obediência. Ainda que você ofereça seu corpo para ser queimado como mártir e dê todos os seus bens para alimentar os pobres, se você não obedecer aos preceitos do Senhor, todas as suas formalidades não lhe trarão qualquer proveito. Ser ensinável como uma criança é uma atitude bem-aventura; todavia, ainda mais bem-aventurado é fazer a lição ao pé da letra. Muitos adornam os seus templos, mas se recusam a obedecer aos preceitos do Senhor! Não seja semelhante a eles.


Charles Haddon / Blog do Lucas

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O Céu seria insuportável ao homem Mundano


Devemos ser santos porque sem a santidade na terra nunca estaremos preparados para desfrutar do céu. O céu é um lugar santo. O Senhor do céu é um Ser santo. Os anjos são criaturas santas. A santidade está estampada em tudo quanto existe no céu. O livro de Apocalipse expressa: "Nela nunca jamais penetrará cousa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira..!' (Ap. 21:27).

Apelo solenemente a todos quantos lerem estas páginas: como é que nos poderemos sentir felizes e à vontade no céu, se morrermos destituídos de santidade? A morte não opera automaticamente alguma transformação. O sepulcro não impõe qualquer alteração. Cada indivíduo haverá de ressuscitar com o mesmo caráter com que deu o seu último suspiro. Onde será o nosso lugar, se vivermos hoje estranhos à santidade?

Suponhamos por um momento que você tivesse a permissão de entrar no céu sem santidade. O que você faria? Qual prazer você poderia usufruir ali? A qual dentre todos os santos você se achegaria, e ao lado de quem você se sentaria? Os prazeres deles não seriam os seus prazeres, os gostos deles não seriam os seus gostos, o caráter deles não corresponderia ao seu caráter. Como você poderia sentir-se feliz, se não tivesse sido santo neste mundo?

Atualmente, talvez você prefira a companhia dos negligentes e dos descuidados, dos dotados de mente mundana e dos cobiçosos, dos gozadores e dos que buscam prazeres, dos ímpios e dos profanos. Porém, não haverá tais tipos de pessoas no céu.

Atualmente, talvez você sinta que os santos de Deus são por demais estritos, solenes e sérios. Você prefere evitar a companhia deles. Você não se deleita na sua companhia. Porém, não haverá outro tipo de companhia lá no céu.

Atualmente, você talvez opine que a oração, a leitura da Bíblia e o cântico de hinos evangélicos seja algo embotado e melancólico, uma atividade estúpida, algo que pode ser tolerado vez por outra, mas não usufruído com satisfação. Talvez você considere o descanso dominical um fardo e uma canseira; você não poderia passar senão uma pequena fração deste tempo adorando a Deus. Lembre-se, entretanto, que o céu será um interminável descanso dominical. Os seus habitantes descansarão ali noite e dia, entoando hinos de louvor ao Cordeiro e exclamando: "Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-poderoso". Como é que um homem profano poderia encontrar prazer numa ocupação como essa?

Imagina você que uma pessoa profana deleitar-se-ia em encontrar-se com Davi, Paulo e João, após uma vida inteira desperdiçada exatamente na prática daquilo contra o que eles falaram? Porventura, ela tomaria doce conselho com essas personagens, e descobriria que tinham muito em comum? Acima de tudo, você imagina que tal pessoa se regozijaria em encontrar-se com Jesus, o Crucificado, face a face, após ter-se aferrado aos pecados por causa dos quais Ele morreu, depois de haver amado os Seus inimigos e desprezado os Seus amigos? Poderia tal pessoa pôr-se de pé diante de Cristo, com toda a confiança, unindo-se ao coro santo: "Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos ha sua salvação exultaremos e nos alegraremos" (Is. 25:9)? Antes, você não pensa que os lábios de uma pessoa profana se calariam de tanta vergonha, e que o seu único desejo seria ser expulso dali? Tal indivíduo se sentiria um estranho em uma terra desconhecida, uma ovelha negra em meio ao santo rebanho de Cristo. A voz dos querubins e dos serafins comporiam uma linguagem que ele não seria capaz de entender. O próprio ar lhe pareceria uma atmosfera irrespirável.

Não sei dizer o que outros pensariam a respeito, mas, para mim, é claro que o céu seria um lugar insuportável para um homem mundano. Não pode mesmo ser de outro modo. As pessoas podem dizer, de uma maneira vaga: "Eles têm a esperança de chegar ao céu". Porém, dizem assim por não considerarem o que estão dizendo. Deve haver um certo preparo para a "herança dos santos na luz" (Cl. 1:12). Nossos corações precisam estar sintonizados com essa herança. Para chegarmos ao descanso da glória, teremos de passar pela escola do treinamento na graça. Teremos de ser dotados de mente celestial, de gostos celestiais na vida que agora é, porquanto, doutro modo, nunca nos encontraremos no céu.




J. C. Ryle / Josemar Bessa / Blog do Lucas

Não te envolvas com Jesus!


“...Não te envolvas com este justo...” – Mateus 27.19

Não te envolvas com este Justo” foi o recado que Pilatos recebeu de sua mulher, quando julgava a causa de Jesus. Jesus havia feito muitos milagres, Sua fama ultrapassava as fronteiras de Israel e multidões O acompanhavam. Manifestações populares representavam perigo político. Naqueles dias os Romanos dominavam os povos e Pilatos era o Governador da Palestina, um homem de confiança de César, o Imperador.
Este Governador tinha em suas mãos procuração e autoridade para julgar, para decidir sobre prisão ou soltura de alguém, até mesmo, se deveria viver ou morrer. Em um determinado momento de sua vida trouxeram Jesus, o homem mais popular da região, e a exigência dos líderes locais era a pena capital, a morte. Na primeira instância a inocência foi admitida, porém houve discordância e a pressão aumentou. Em meio a este tumultuado julgamento recebeu o recado da esposa “Não te envolvas....”. Mas é possível um ser humano não se envolver com Jesus? A resposta é não. Ou estamos envolvidos em perspectiva negativa ou positiva.
Características negativas:
Incredulidade. Não pelo fato de se declarar ateu, mas as atitudes demonstram que a história de Jesus em sua vida, não passa de uma estória. Quem sabe mais uma fábula, um conto de fadas. Um personagem folclórico como dos três porquinhos, dos sete anões, do pinóquio, etc.
Indiferença. Acorda, levanta, trabalha, conversa sobre tudo, estuda, lê, assiste vários programas de televisão e nada de Jesus. Na sua agenda pessoal ou devocional não consta Deus.
Pecado. Pecado é transgressão deliberada da vontade Divina. É usar a vida, Dom de Deus, contra Deus. É quando o “eu” é mais forte que Deus. É tomar o caminho contrário dos eternos preceitos.
Características positivas:
. Fé é a declaração suprema de querer a vida eterna. Este sentimento leva a uma entrega total. Não pode ser explicada, mas vivida, sentida. Começa no interior e culmina em ações.
Obediência. Esta atitude nada mais é que a valorização do sacrifício que Jesus fez na cruz, quando morreu pelos pecados da humanidade e depois ressuscitou. Só tem valor quando é em resposta à graça, ao amor.
Divino. Quando é para se santificar e não para comprar o Céu.
Amor. O fim de tudo é o amor. Vem do céu, permeia nossa existência e nosso mundo, e volta para Deus. É eterno e indispensável em qualquer relacionamento. Transcende o tempo e o espaço. É a síntese da vida e de Cristo.


Pr. Elias Alves Ferreira / Sou da Promessa / Blog do Lucas

“Estou desconfiado que a fogueira santa queimou os neurônios dele”, diz Malafaia em resposta a Macedo


O pastor Silas Malafaia usou seu programa para responder ao Bispo Edir Macedo e outros bispos da Igreja Universal do Reino que falaram nas últimas semanas contra as manifestações pentecostais e contra os cantores evangélicos dizendo que 99% deles são endemoniados.

Qual é a diferença da arruda da sua igreja e a do centro de macumba? Qual é a diferença do sal grosso da sua igreja e o do centro de macumba? Qual é a diferença da rosa ungida da sua igreja e da do centro de macumba?”, questiona Malafaia falando sobre as campanhas da Igreja Universal.

O pastor assembleiano demonstra indignação ao falar sobre o caso e critica, sem citar nome de igrejas ou líderes, o ponto de vista teológico usado pela IURD. “Você é tão trouxa na tua argumentação, tão fraco que teologicamente vocês são um zero! Eu digo até que vocês entendem de fé, de oração. Eu digo até que vocês entendem um pouco trabalho. Mas de teologia, vocês são analfabetos.

Malafaia fala contra a Rede Record

Outro tema criticado pelo presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo foi a forma como a IURD fala sobre demônios e também diz que a Rede Record é comandada por principados das trevas. “Os demônios que incorporam pessoas no máximo eles comandam legiões, agora em efésios 6, a partir do versículo10, diz que satanás tem principados, príncipes das trevas, está falando de demônios que comandam principados, esses não incorporam em pessoas, esses comandam a programação da rede de televisão de vocês”.

A crítica se refere ao fato de usar o dinheiro dos membros da igreja para financiar a programação secular que Silas Malafaia caracteriza como “lixo moral financiado por dízimos e ofertas”. Ainda sobre a programação da Record ele cita que a fazenda, que hoje é palco de um reality show, antes era usada para treinamento de pastores.

Jogo comercial de gravadoras

O apresentador do programa Vitória em Cristo também comentou sobre os cantores evangélicos que foram chamados de endemoniados. Na visão do pastor Silas Malafaia, a cúpula da IURD só está falando isso para impedir que os membros de sua igreja comprem os CDs dos cantores que não fazem parte do casting da gravadora ligada à Igreja Universal.

A gravadora dele não está com nada, a gravadora dele está dando prejuízo há anos, e a Ana Paula [Valadão] gravou por essa grande gravadora dessa grande emissora de TV. O jogo é comercial”, disse Malafaia que ainda concluiu.É para o povo dele não comprar o CD”.

Ainda sobre esse tema ele fala sobre as rádios que pertencem a IURD, questionando que se 99% dos cantores evangélicos são endemoniados porque as emissoras de rádio da igreja transmitem a música desses artistas em sua programação? Malafaia termina o programa dizendo que não está falando da Igreja, mas dos líderes.



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