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Nosso Campo de Batalha!



O SENHOR, VOSSO Deus, é quem vai convosco a pelejar por vós contra os vossos inimigos, para vos salvar.


Deuteronômio 20.4


Não temos outros inimigos, exceto os inimigos de Deus. Nossa luta não é contra os homens, e sim contra a impiedade espiritual. Lutamos contra o diabo, contra a blasfêmia, o engano e o desespero que ele traz ao campo de batalha. Guerreamos contra todos os exércitos do pecado — impureza, bebedice, infidelidade, opressão e impiedade. Contra esses inimigos contendemos zelosamente, mas não com espada ou lança; "as armas da nossa milícia não são carnais" (2 Co 10.4).


Jeová, nosso Deus, odeia tudo que é mal; por isso, Ele nos acompanha, a fim de lutar por nós. Ele nos livrará e nos concederá graça para travarmos um bom combate e obtermos a vitória. Devemos confiar nesta verdade: se estamos ao lado de Deus, Ele está ao nosso lado. Se temos esse tão augusto Aliado, o conflito nunca é duvidoso, em qualquer grau. A vitória não acontece porque a verdade é poderosa e tem de prevalecer, e sim porque o poder está no Pai, que é todo-poderoso, em Jesus, que possui toda a autoridade no céu e na terra, e no Espírito Santo, que realiza sua vontade entre os homens.


Soldados de Cristo, vesti vossa armadura. Investi contra as fortalezas em nome do Deus de santidade e, pela fé, apropriai-vos da salvação que vem dEle. Não se passe este dia sem que realizeis uma investida em favor de Jesus e da santidade.

Charles Haddon / Blog do Lucas 

É bíblica a segurança eterna?


Quando as pessoas vêm a Cristo como seu Salvador, elas são trazidas a um relacionamento com Deus que lhes garante segurança eterna. Judas 1:24 declara: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória.” O poder de Deus assegura que o crente não caia. Depende Dele, não de nós, nos apresentarmos ante Sua presença gloriosa. Nossa segurança eterna é possível porque Deus nos mantém salvos, não porque nós mantenhamos nossa própria salvação.

O Senhor Jesus Cristo proclamou: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.” (João 10:28-29). Tanto Jesus quanto o Pai nos têm firmemente seguros em suas mãos. Quem poderia algum dia nos arrancar das mãos fortes do Pai e do Filho?

Efésios 4:30 nos diz que os crentes “estão selados para o dia da redenção”. Se os crentes não tivessem esta garantia eterna, o selo não poderia ser até o dia da redenção, mas somente até o dia do pecado, apostasia ou incredulidade. João 3:15-16 nos diz que todo aquele que crer em Jesus Cristo “terá vida eterna”. Se fosse para prometer a alguém vida eterna, mas depois arrancá-la de volta, para início de conversa, nunca teria sido “eterna”. Se a garantia eterna não for verdadeira, as promessas bíblicas de vida eterna seriam equivocadas.

O argumento mais poderoso para a segurança eterna está em Romanos 8:38-39: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” Nossa segurança eterna é baseada no amor de Deus por aqueles que redimiu. Nossa segurança eterna é comprada por Cristo, prometida pelo Pai e selada pelo Espírito Santo.

Questões / Blog do Lucas 

Cultivando uma Cultura Missionária numa Igreja Pequena


Pastor, você já pensou consigo mesmo: “Minha igreja é tão pequena, não podemos fazer muita coisa por missões, principalmente por missões no estrangeiro”?

Caso sua resposta seja positiva, tenho uma novidade para você. As igrejas pequenas não estão isentas do trabalho missionário, nem deveriam desejar estar.

Minha igreja, Grace Baptist (Batista da Graça), não possui todos os recursos que geralmente estão associados às igrejas que investem em missões com intensidade. Mas, pela graça de Deus, eis a maneira pela qual nos tornamos cada vez mais comprometidos com o avanço da causa de Cristo ao redor do mundo:

1) Pregação Expositiva

É lógico que as Escrituras estão repletas de instruções para os crentes, bem como para as igrejas, acerca do plano de Deus e de nossa responsabilidade de espalhar as boas-novas da salvação em Cristo até os confins da terra. À medida que nossa igreja enxergou essa responsabilidade, repetidas vezes, por meio do estudo expositivo das Escrituras, partimos do consentimento teórico para um compromisso prático e zeloso.

2) Oração Intencional

Depois, nossa igreja começou a orar de forma fervorosa “ao Senhor da seara”, para que mandasse “trabalhadores para a sua seara” (Lc 10.2). Começamos a orar dessa maneira nas orações feitas pelos pastores durante nossos encontros de adoração, em nossas reuniões regulares de oração e nas reuniões de pequenos grupos. Deus respondeu àquelas orações, chamando alguns de nossos membros mais fiéis e talentosos para dedicarem-se& a alguns dos povos menos alcançados do mundo.

3) Estudos voltados para missões

Dois livros foram muito úteis na peregrinação de nossa igreja rumo ao envolvimento prático em missões. O primeiro foi o livro de Patrick Johnstones,Operação Mundial (este livro foi chamado anteriormente de Batalha Mundial: guia para intercessão pelas nações). Durante mais de uma década, incorporamos em nossos avisos semanais e reuniões de pastores, informações estatísticas e espirituais, extraídas desse livro, a respeito das nações. Isso sensibilizou os membros de nossa igreja em relação aos povos e lugares, que de outra forma, teríamos ignorado.

E também, uma das melhores coisas que fizemos foi utilizar o livro de John Piper, Let the Nations be Glad (Alegrem-se os Povos – Cultura Cristã) nos estudos para adultos, em nossa escola dominical. A visão da glória de Deus sendo magnificada pela alegria dos povos ainda não alcançados cativou muitos de nossos membros. Ele continua sendo o livro favorito da igreja.

4) Relações Pessoais

Finalmente, nossos esforços missionários começaram praticamente por meio de encontros providenciais e relações pessoais. Um missionário batista do sul, que havia acabado de voltar de um período de quatro de anos no Afeganistão, visitou nossa igreja e trouxe-nos notícias de primeira mão, as quais causaram um impacto duradouro em nossa igreja: prisioneiros que morreram de fome porque seus companheiros não tinham recursos para alimentá-los; crentes que se converteram do Islã e eram mortos ou simplesmente desapareciam; e assim por diante.

Esse relacionamento pessoal nos levou a adotar um grupo de pessoas de um povo não alcançado, na Ásia central, o qual aquele missionário desejava atingir. Começamos a aprender sobre eles, a orar por eles e a empregar recursos para ajudar a alcançá-los com o evangelho. Finalmente, Deus nos levou a enviar um de nossos diáconos e sua família para se unir ao trabalho de tempo integral daqueles que já estavam trabalhando naquele país.

Uma vez que alguns de nossos próprios membros estavam vivendo em meio ao nosso grupo de pessoas não alcançadas, nosso interesse pela obra do evangelho naquela parte do mundo aumentou consideravelmente. Nossas orações tornaram-se mais pessoais e fervorosas. Nossas ofertas passaram a ser mais significativas e sacrificiais E nosso regozijo ficou ainda mais profundo e agradável quando, pela graça de Deus,& uma igreja finalmente foi estabelecida entre os novos convertidos daquele grupo de pessoas.

Ao longo dos anos, enviamos quatro missionários (três famílias e um adulto solteiro) para viver em lugares desagradáveis, a fim de tornar Cristo conhecido. Adotamos um outro grupo de muçulmanos não alcançados, na Ásia central, e temos nos alegrado com o nascimento de uma nova igreja.


Por: Tom Ascol 
Tradução: Waléria Coicev.
Traduzido do original em inglês: Cultivating a Culture of Missions in a Small Church& – Com a permissão do ministério 9Marks.

TV Globo afirma que não vende horários para religiões, mas dá de graça


Devido à reportagem sobre a venda de horários por TVs às igrejas , a Central Globo de Comunicação envia nota na qual informa que, diferentemente de outras emissoras, todos os horários da grade ocupados com religião são cedidos gentilmente pela emissora.

A reportagem listou quantas horas cada emissora cedia semanalmente para igrejas, religiosos, seitas e líderes espirituais todas as semanas.

No total, a Globo exibe 1h30 de programação religiosa semanalmente. “Nada é comercializado”, informa a CGCom. Desse espaço, uma hora é doada à igreja Católica: aos domingos, quando a emissora exibe a “Santa Missa”, com Padre Marcelo. De segunda a sexta a Globo cede ainda mais 3 minutos diários com o programa ecumênico “Sagrado”, com a participação de líderes de várias religiões.

A produção da “Santa Missa” é bancada pela TV Globo, e a produção do “Sagrado” é custeada pela Fundação Roberto Marinho.

Dados exclusivos obtidos pela Folha apontam que a RedeTV! é a emissora aberta que mais vende horários para igrejas. São 46 horas por semana, ou cerca de 27% da programação total. A Record vem em segundo, com 32 horas vendidas À IGreja Universal. Ela tem 14 horas a menos que a RedeTV!, e apenas uma hora a mais que a Band (31 horas).

Gospel+ / F5 / Blog do Lucas 

Lady Gaga quer ser ordenada pastora para casar amigas lésbicas


Lady Gaga revelou que quer ser ordenada pastora para poder casar duas amigas lésbicas.
A cantora disse que tomou a decisão depois da lei dos casamentos homossexuais ter sido aprovada no estado de Nova Iorque, no passado dia 24 de Junho.
Em entrevista a uma estação de rádio, Gaga explicou:

” minha instrutora de yoga, a Trisha, que é lésbica, vive com a sua companheira há vários anos e têm uma filha linda. Elas pediram-me para casa-las. Portanto sim, vou faze-lo.”

A cantora disse ainda que o casal “já tinha esperado demasiado tempo para poder legitimar o seu amor”.
Gaga, que esteve a semana passada no Nebraska a gravar o próximo videoclip, “You And I”, acrescentou ainda: “Acho que, para mim, enquanto activista, o mais importante é ser positiva e ficar feliz com os pequenos passos que vamos dando ao encontro da igualdade. (…) Vou continuar a lutar pelos nossos direitos.




O Verbo / Noticias Cristã / Blog do Lucas