ÚLTIMAS NOTÍCIAS

Como vencer a maior tragédia da Vida?


“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna.” João 3:16

Atualmente, os meios de comunicação nos mostram uma série de tragédias. São catástrofes naturais, grandes violências cometidas contra o ser humano, crises econômicas, tudo isso constituem alguns exemplos de tragédias contemporâneas. Mas em meio a essas situações desesperadoras, podemos observar também exemplos de livramento e de salvação: bombeiros que salvam pessoas em meio aos escombros de um terremoto, ou um país que auxilia o outro durante uma grave crise financeira. No entanto, há uma situação em que nem os bombeiros, nem todas as reservas econômicas de um determinado país podem ajudar: a tragédia do pecado, a tragédia de uma vida distante de Deus.

E o que fazer para reverter essa tragédia? A Bíblia afirma que somente a Deus pertence a salvação e o poder de realizá-la: “Eu, eu sou o Senhor, e fora de mim não há salvador.” (Isaías 43: 11-12). Se o próprio Senhor não tomasse essa iniciativa, ninguém poderia ser salvo. E porque Deus resolveu salvar a humanidade? O  motivo da salvação é o grande amor de Deus pelo ser humano. Esse amor é soberano, não dependendo do objeto amado. O Senhor nos ama independente das nossas dificuldades e fraquezas. O Seu grande plano para cada um de nós é a salvação que está em Cristo Jesus. Ele foi morto em nosso lugar para apagar os nossos pecados (Atos 4:12) e nos aproximar de Deus.

Para que a tragédia do pecado não tome conta da minha vida, devo crer que o Senhor Jesus Cristo pode me salvar. Devo crer que Ele é o meu escudo e a minha fonte de segurança. A salvação que Cristo dá é gratuita, mas tem grande valor, já que nem todas as minhas posses podem comprá-la. É um presente divino, no qual todas as pessoas podem encontrar satisfação gratuitamente.

O tempo de salvação é hoje, é agora. Se o bombeiro esperar muito para atender às vítimas de um terremoto, elas podem morrer. Da mesma forma, não devemos esperar para tomarmos uma decisão à favor de Cristo, pois uma vida longe de Deus é vazia e sem sentido, causando a morte espiritual e até mesmo física. A mensagem salvadora de Deus sempre exige uma decisão imediata do homem. Com toda certeza, Deus que nos salvar hoje, quer nos salvar agora. 

Na caminhada da vida, em meio a tantas tragédias e crises, que possamos ter a nossa existência alicerçada na salvação que o Deus amoroso proporciona a todo o ser humano.

Que cada um de nós possa usufruir da plenitude de vida e da salvação que somente Jesus Cristo dá!!!


Cláudia dos Santos / Blog do Lucas

Vencido pela Incredulidade!


Agora mesmo, verás se se cumprirá ou não a minha -palavra! Números 11.23

Deus prometeu a Moisés que Ele alimentaria aquela multidão no deserto com alimento para um mês inteiro. Moisés, vencido pela incredulidade, olhou para as circunstâncias exteriores e deixou de perceber como a promessa de Deus poderia ser cumprida. Ele olhou para a criatura e não para o Criador. O Criador espera que a criatura cumpra as promessas em lugar dEle?

Não, Aquele que fez a promessa, Ele mesmo a cumpriu por intermédio de sua onipotência. Se Deus fala alguma coisa, isso está feito. A promessa divina não depende da insignificante força do homem para que seja cumprida.

Podemos facilmente perceber o erro que Moisés cometeu. Apesar disso, quão freqüentemente cometemos esse mesmo erro! Deus prometeu suprir nossas necessidades; todavia, nós olhamos para as criaturas, a fim de que elas façam o que Ele prometeu. Então, depois de compreendermos que a criatura é frágil e incapaz, damos lugar à incredulidade. Por que nos preocupamos em olhar para os homens?

Por acaso, vamos ao topo dos Alpes para sentir o calor do verão? Viajaremos ao pólo Norte para colher frutos amadurecidos ao sol? Estas atitudes não constituem tolices maiores do que olhar para os fracos em busca de força e esperar que a criatura faça a obra do Criador.

A fé não se fundamenta em instrumentos visíveis para realizar a promessa. Pelo contrário, ela depende da plena suficiência do Deus invisível, que certamente fará aquilo que prometeu. Após perceber com clareza que a responsabilidade está com o Senhor, ousaremos ceder à incredulidade? A pergunta que Deus nos dirige com intenso vigor é esta: "Ter-se-ia encurtado a mão do SENHOR? Agora mesmo, verás se se cumprirá ou não a minha palavra!" (Números 11.23)




Charles Haddon / Blog do Lucas

Pastor ora em local errado e loja é abençoada e prospera: Testemunho curioso

Uma cena diferente pegou de surpresa alguns funcionários de uma loja de produtos de segurança. Chegando para mais um dia de trabalho eles encontraram a frente da loja coberta com um óleo estranho. Pensando que seria uma macumba ou feitiçaria contra a empresa, o dono foi conferir as câmeras de segurança e descobriu que na verdade eles receberam a presença de um pastor.

A cena curiosa aconteceu em Divinópolis, Minas Gerais. O Pastor foi orar pela loja de uma cabelereira e acabou errando o endereço, abençoando e ungindo o local errado. O mais curioso é que, apesar de não ser o local certo, o dono da loja conta que após a oração seus lucros subiram e o telefone não parou mais de tocar com clientes pedindo novos serviços: “Se benzeu para o bem eu agradeço, se benzeu para o mal saiu pela culatra porque melhorou bastante”, afirma o sorridente empresário.

A cabelereira ainda espera a visita do Pastor para também prosperar em seus negócios.




You Tube / Gospel+ / Blog do Lucas

Site do senador Magno Malta é invadido e hackers o acusam de homofóbico e ladrão


O senador Magno Malta (PR-ES) informou no plenário do Senado, nesta terça-feira (28), que foi à superintendência Regional da Policia Federal no Espírito Sando para denunciar invasão de hackers a sua página na internet na madrugada de domingo (26). A PF confirmou que recebeu o pedido de investigações.

A mensagem deixada pelos invasores, segundo imagem divulgada pela assessoria do senador, faz referência ao trabalho de Magno Malta na CPI da Pedofilia. “Magno Malta é apenas um pastor homofóbico que se diz contra a pedofilia não porque realmente se preocupa com as crianças brasileiras, mas para mascarar o ladrão que é, enganando o povo para continuar na política!”

Segundo a assessoria, o senador estuda a apresentação, ainda nesta semana, de projeto de lei que torna crime hediondo a invasão de hackers em sites.

Em imagem do site invadido, encaminhada pela assessoria, os invasores afirmam que “Magno Malta é um de muitos outros que ainda virão a ser atacados na onda de ataques a sites brasileiros”.

Sobre a identidade do grupo, a mensagem diz: “Nós somos pessoas comuns que, ao contrário de muitos brasileiros, se revoltaram com tanta corrupção e conformismo nesse país! Nós somos pessoas que temos conhecimentos suficientes para extrair dinheiro de muitas contas bancárias nesse país, mas preferimos usá-los para protestar contra vocês!”


G1 / Gospel+ / Blog do Lucas

Nada de orações: em GO, penitência para pecados é o plantio de árvores


Esqueça os Pais-Nossos e Ave-Marias! Na paróquia católica Sagrado Coração de Jesus, no município goiano de Pires do Rio, os fiéis recebem outro tipo de penitência para a absolvição dos pecados confessados: o plantio de árvores.

Para cada “falta” admitida no confessionário, o fiel recebe a incumbência de plantar uma semente de qualquer árvore nativa da região. A penitência é a mesma para todos os pecados e, em outubro, a Paróquia realizará uma procissão para que todas as mudas cultivadas pelos fiéis sejam plantadas em uma área devastada da cidade.

A ideia foi do Frei Sebastião, que procurava uma maneira de envolver os frequentadores da Paróquia na Campanha da Fraternidade – iniciativa da Igreja Católica Apostólica Romana no Brasil, que anualmente elege um tema, relacionado a um problema nacional, para despertar a mobilização dos fiéis. Em 2011, o assunto escolhido foi Fraternidade e a Vida no Planeta, que busca chamar a atenção dos frequentadores da Igreja para os problemas ambientais, com foco nas mudanças climáticas.

Por enquanto, a sugestão do Frei Sebastião tem feito sucesso na cidade: motivados, os fiéis da Paróquia lotaram a última confissão comunitária realizada na Igreja e se comprometeram a plantar as mudas solicitadas para a absolvição dos pecados. Segundo o religioso, a expectativa é de que a iniciativa renda mais de mil novas árvores para o município de Pires do Rio. Você aprova que a ideia seja adotada por outras Igrejas do país?




Super Interessante / O Verbo / Blog do Lucas

Parada Gay usa imagens de santos e cria polêmica


A 15ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo reuniu pelo menos 4 milhões de pessoas, segundo os organizadores, na Avenida Paulista. E causou polêmica usando santos em uma campanha pelo uso de preservativos.

Em 170 cartazes distribuídos em postes por todo o trajeto, 12 modelos masculinos, representando ícones como São Sebastião e São João Batista, apareciam seminus ao lado das mensagens: “Nem Santo Te Protege” e “Use Camisinha”. “Nossa intenção é mostrar à sociedade que todas as pessoas, seja qual for a religião delas, precisam entrar na luta pela prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST). Aids não tem religião”, diz o presidente da Parada, Ideraldo Beltrame.

Ao eleger como tema “Amai-vos Uns Aos Outros”, a organização uniu a vontade de conclamar seguidores com a de responder a grupos religiosos – que vêm atacando sistematicamente o relacionamento entre pessoas do mesmo sexo. Na Marcha para Jesus, na quinta-feira, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em favor da união estável homoafetiva foi ferozmente atacada.

Mas nesse ponto nem as opiniões de evangélicos dissidentes, que fundaram igrejas inclusivas e acompanham a Parada, convergem. “Não tinha necessidade de usar pessoas peladas para representar santos. Faz a campanha, mas não envolve as coisas de Deus”, acha a pastora lésbica Andréa Gomes, de 36 anos, da Igreja Apostólica Nova Geração. “A campanha foi mais de encontro aos ditames da Igreja Católica. Nós não temos santos”, diz o pastor José Alves, da Comunidade Cristã Nova Esperança.

Igreja

O cardeal d. Odilo Pedro Scherer, arcebispo de São Paulo, classificou como “infeliz, debochada e desrespeitosa” a colocação de cartazes com imagens de santos católicos em postes da Avenida Paulista. Para o cardeal-arcebispo, o “uso instrumentalizado” das imagens por parte da organização do evento “ofende o sentimento da Igreja Católica”.

“A associação das imagens de santos para essas manifestações da Parada Gay, a meu ver, foi infeliz e desrespeitosa. É uma forma debochada de usar imagens de santos, que para nós merecem todo respeito”, disse d. Odilo. “Vamos refletir sobre medidas cabíveis para proteger nossos símbolos e convicções religiosas. Quem deseja ser respeitado também tem de respeitar.”

Para o cardeal, a organização da Parada Gay pregou os cartazes “provavelmente” para atingir a Igreja Católica. “Porque a Igreja tem manifestado sua convicção sobre essa questão e a defende publicamente.”

O cardeal também voltou a manifestar posição contrária ao slogan escolhido pela organização da Parada, “Amai-vos uns aos outros” (parte de versículo do Evangelho de São João). “Jesus recomenda ?Amai-vos uns aos outros, como eu vos amei?. O uso de somente parte dessa recomendação, fora de contexto, em uma Parada Gay, é novamente um uso incorreto, instrumentalização da palavra de Jesus.”


O Estado de S. Paulo / O Verbo / Blog do Lucas

“Sou missionária da AD”, diz Marina Silva que sai do PV após pressões internas


As brigas entre Marina e José Luiz Penna (ao lado), que controla o PV há mais de dez anos, começaram na campanha eleitoral e não pararam desde então Marina Silva, a mulher de saúde frágil que aprendeu a ler aos 16 anos e quase virou freira, sonha em ser presidente do Brasil. Acriana do vilarejo de Breu Velho, pobre e filha de seringueiros, Marina entrou na política em 1985, aos 27 anos, por influência do ambientalista Chico Mendes, com quem fundou o PT no Estado. A militância em favor dos seringueiros a levou rapidamente à Câmara de Vereadores de Rio Branco e, em seguida, à Assembleia do Acre. Em 1994, aos 36 anos, tornou-se a senadora mais jovem da história do país. Sempre com a causa verde na ponta de sua afiada retórica, em 2003 Marina virou ministra do Meio Ambiente do governo Lula – e começou a cobiçar a Presidência da República. No PT, porém, suas chances de disputar o cargo seriam nulas.

Em nome da utopia, Marina fez uma escolha pragmática. Convidada a ser candidata à Presidência, aceitou filiar-se ao Partido Verde, o PV, uma pequena legenda identificada não apenas com a agenda ambientalista – mas também com propostas liberais, como a legalização da maconha e do aborto. Marina, que se convertera à religião evangélica em 1997, ignorou as latentes tensões entre suas convicções religiosas e as posições liberais da plataforma verde. Apesar do bom desempenho na campanha presidencial do ano passado, não deu certo. Dois anos e 19,5 milhões de votos depois, Marina decidiu: deixará o PV. O anúncio ocorrerá nesta semana.

A união entre Marina e o PV começou com promessas e terminou em desilusões. Desilusões produzidas, sobretudo, ao sabor das inevitáveis divergências de uma campanha eleitoral. Marina e o PV, especialmente por meio de seu presidente, José Luiz Penna, discordaram em quase tudo nas eleições. Aos poucos, sua campanha separou-se da estrutura do partido. Os problemas começaram na arrecadação de dinheiro. O vice da chapa, o empresário e fundador da Natura, Guilherme Leal, centralizou os trabalhos de coleta de recursos. Os tradicionais arrecadadores do PV se incomodaram com a resistência de Leal aos métodos tradicionais – e heterodoxos – de financiamento de campanhas no Brasil, do qual o partido nunca foi exceção. Um dos dirigentes do PV conta como anedota o dia em que Marina mandou devolver uma mala de dinheiro “não contabilizado”, em linguajar delubiano, ao empresário paulista que o havia enviado.


O segundo ponto de atrito entre Marina e o PV deu-se em razão da entrada de líderes evangélicos na organização política da campanha. Pastores da Assembleia de Deus, igreja de Marina, influenciavam decisivamente na elaboração da agenda da candidata. A força deles no comando da campanha não casava com o perfil histórico do PV. Se em sua plataforma e em seu discurso o PV era favorável à legalização da maconha, do aborto e do casamento gay, era uma clara incoerência que sua candidata à Presidência se colocasse contra essas posições. O PV temia perder o eleitorado urbano, moderno, descolado. As lideranças evangélicas argumentavam que isso não seria um problema e prometiam trazer 40 milhões de votos para a candidata, caso a campanha se voltasse aos eleitores evangélicos.

Marina quer criar um partido para concorrer novamente à Presidência nas eleições de 2014

Era tão difícil conciliar a dualidade entre os evangélicos de Marina e os liberais do PV que, até o meio da campanha, Marina cumpria duas agendas: uma política, com as tradicionais visitas a prefeitos e comícios, e outra religiosa, que incluía reuniões em igrejas com pastores. Marina sofria pressão dos evangélicos para que não visitasse terreiros de umbanda e candomblé. Na pré-campanha, ela aquiesceu. Em seguida, porém, a candidata foi convencida a gastar menos tempo com os eventos religiosos – e mais em busca de votos.

Ao longo da campanha, Marina não abdicou dos jejuns religiosos que costuma fazer pelo menos uma vez por mês. Alguns próceres do PV consideram os jejuns uma irresponsabilidade de Marina, em função de sua instável saúde – ainda jovem, ela foi contaminada por metais pesados e acometida por graves doenças, como malária e hepatite. Em entrevista a ÉPOCA, há um mês, ela se irritou diante de uma pergunta sobre esse tipo de crítica. “A minha vida espiritual é assim desde que me entendo por gente. Se um critério para ser do PV é abandonar minha vida espiritual, então já sei pelo que vou optar. Vivo a minha fé e visitar igrejas faz parte da minha fé. Sou missionária da Assembleia de Deus”, disse Marina.

O terceiro motivo para o desgaste entre Marina e o PV foi político. Apesar de ter rompido com o PT, Marina mantém uma relação ambígua com o ex-presidente Lula. Suas recusas em criticar Lula publicamente durante a campanha provocaram estremecimentos entre a candidata e Guilherme Leal. Leal é simpático ao PSDB e doou dinheiro para a campanha do tucano Geraldo Alckmin à Presidência, em 2006. Por outro lado, Marina contrariou aliados ex-petistas quando decidiu não usar uma campanha em vídeo preparado por seu marqueteiro cujo slogan era “Marina, a verdadeira sucessora de Lula”. “A campanha era maravilhosa, impactante, contava a trajetória de vida dos dois, a proximidade deles”, diz um aliado. Marina mantém sua decisão: “Acho pretensioso, poderia parecer pretensioso (o vídeo). Eu tenho muita consciência do meu tamanho”.

O resultado da eleição confirmou que Marina é, ao menos em votos, a maior terceira via que o país já teve desde a redemocratização. Confirmou, também, que não havia lugar para Marina no PV – e no PV para Marina. “Não houve nenhuma sinalização do PV de que os compromissos com ela serão cumpridos, então não há condições de que ela permaneça filiada”, afirma João Paulo Capobianco, coordenador da campanha de Marina. Ele a acompanhará na desfiliação nesta semana, ao lado de outras lideranças do PV. A saída do partido não significa que Marina desistiu do sonho de ser presidente. Ela pretende criar um partido para se candidatar novamente, em 2014.


Revista Época / O Verbo / Blog do Lucas

Deputado de SP quer crucifixo na escola por representar ‘moralidade’


O deputado Orlando Morando Júnior (foto), 36, da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, apresentou projeto de lei que, se aprovado, obriga as escolas públicas a ostentar o crucifixo em lugar de "fácil visualização", na área de circulação de estudantes.

Sua justificativa é que tal símbolo representa “a moralidade do povo brasileiro", a qual, segundo ele, vem sofrendo corrosão. Ele disse que, em contrapartida, "o crucifixo enriquece o significado a vida."

O parlamentar do PSDB ressaltou no texto do projeto de lei que os gastos com a compra e instalação do crucifixo serão cobertos pelo Orçamento do Estado.  Dono de supermercado, Morando se elegeu como votos principalmente de sua cidade, São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.

Embora o seu projeto de lei contemple uma única religião, a católica, o deputado defendeu o Estado laico e a diversidade religiosa, argumentando que uma sociedade moderna deve tolerar “até mesmo o ateísmo”. 

 Assembleia Legislativa de São Paulo / Paulopes / Blog do Lucas