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Suposto perfil no Orkut do atirador do Realengo faz menções à Bíblia

O perfil foi deletado pelo Orkut

O suposto perfil no Orkut de Wellington Menezes de Oliveira, 23, o atirador do Realengo, transcreve a Bíblia como legendas das três fotos abertas aos visitantes. Outras seis fotos estavam trancadas. No começo da tarde desta sexta-feira (8), o Orkut deletou o perfil. O álbum das fotos foi criado no dia 23 de janeiro de 2011. 

O Google, dono do Orkut, não confirmou a autenticidade do perfil, mas as fotos são de Oliveira e a mensagem ali escrita tem o mesmo tom de demência religiosa apresentado pela carta do atirador, no dia do assassinado de 12 estudantes. 

Duas fotos (de um cemitério) são iguais. A terceira mostra um homem morto em uma poça de sangue. 

Uma das legendas transcreve trecho do Eclesiastes 9:4-10: “Porque esta é a tua porção nesta vida, e do teu trabalho, que tu fazes debaixo do sol. Tudo o que te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, pois na sepultura, para onde vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma". 

A mesma citação aparece no perfil, no qual não consta nenhum amigo, depoimento ou recado. Há uma única comunidade cadastrada, que foi criada no dia 26 de março deste ano pelo próprio Oliveira. Trata-se da “Entendendo a Bíblia”. Em seu primeiro tópico, o atirador propõe discutir temas como morte, inferno e ressurreição. 

Os supostos perfil e comunidade do atirador foram descobertos ontem por usuários do Orkut, como os da PGM (Perfil de Gente Morta), onde também há informações sobre as páginas naquele site das vítimas.
Paulopes

Pastor comete suicídio dentro de igreja evangélica em Maceió


Um fato chocante pegou os habitantes do bairro Village Campestre II de surpresa nesta quinta-feira, um pastor foi encontrado morto dentro de um igreja evangélica.

Segundo a polícia, o Pastor Cosmo Rocha dos Santos cometeu suicídio dentro da congregação que pastorava e morava. Ele teria utilizado o cabo do telefone e a estrutura de madeira que sustenta o teto da igreja para se enforcar.

O Pastor Cosmo liderava a Igreja Pentecostal Coluna de Fogo e sofria uma doença mental. De acordo com a esposa da vítima, Maria José Neves dos Santos, 39, Cosmo fazia tratamento psiquiátrico e tomava remédios controlados. Os fiéis da igreja se disseram surpreendidos, segundo eles o pastor seria um homem calmo.

Após ter ido visitar uma amiga, a esposa encontrou o corpo do Pastor Cosmo a tarde, deitado de joelhos em frente a cama.
Gospel+

Matança do atirador do Realengo foi um ritual religioso


O massacre dos meninos no Rio de Janeiro foi um massacre religioso, como a matança dos inocentes de Herodes. O assassino foi o anjo da morte de um Deus louco. A sua carta mostra isso.

Na carta, ele fala de pureza e impureza, virgindade e adultério, sangue intocável por fornicadores e seu enterro de filho virgem ao lado da mãe santa, de onde Jesus o despertará

O seu ritual de sepultamento é místico. Ele fala que quer ser banhado e envolvido nu em um lençol branco e puro, como Cristo.

Espantosamente, vemos na carta que ele massacrou em busca de perdão e para punir, matando meninas, principalmente, talvez pecadoras no futuro, na cabeça dele. 

Na história, a ideia de Deus foi essencial para nomear o inconsciente da humanidade e saciar o nosso desejo de eternidade. Sem a ideia de Deus, a civilização seria impossível. Só que, com a falência da felicidade e da esperança no mundo incompreensível de hoje, Deus pode deixar de ser uma fonte de consolo e se transformar em um agente do terror.

Reaparece o mesmo Deus que queimou milhares de feiticeiras na Idade Média. O Deus do Irã que apedreja mulheres. O Deus que arma os homens-bombas em nome de Alá. O Deus que jogou os aviões contra Nova Iorque. 

Nos tempos trágicos de hoje, surgiu o Deus da morte. E a dor terrível que sentimos com esse crime é de abandono. 

O ato desse assassino nos faz sentir que estamos sozinhos e que Deus está ausente.


Arnaldo Jabor para a CBN / Blog do Lucas

Pastor Batista afirma que chacina em Realengo foi “ação demoníaca” e classifica como “início do fim dos tempos”


Pastor Neil Barreto, da Igreja Batista Betânia, situada próximo ao local onde ocorreu a chacina, comentou sobre a tragédia: “Nós vivemos certamente o início dos tempos dos fins … o que nós vimos hoje foi um ser humano em guerra consigo mesmo … sem sentido para viver.”

Para Barreto, o atirador já era um “morto” e “só estava vivo biologicamente. Ele iria concretizar o que de fato já era – se encontrar com a morte – Porque ele era um morto.”

Segundo o pastor, a informação da irmã de que o atirador era fundamentalista islâmico “não confere,” dizendo que ele era um garoto do bairro que na verdade não encontrou amigos, não tinha relacionamento social, na verdade um garoto que nunca se encontrou consigo.”

Barreto afirma que isso trata de uma ação demoníaca, enquanto enfatiza que as crianças são a esperança para o futuro.

“Essa é uma ação demoníaca que quer roubar de nós a esperança que quer roubar de nós o futuro.”

A Igreja, ele diz, tem pelo menos umas 30 pessoas que estudavam na escola das vítimas, mas nenhuma foi atingida. Vendo pela televisão, ele reconheceu várias mães de sua Igreja. Seus filhos eram próximos das vítimas.

De alguma forma todos nós fomos alcançados,” disse ele querendo frizar que ele crê que “é uma ação demoníaca, tentando atingir crianças que representam o nosso futuro e a nossa esperança.”

“Mas não vão conseguir,” concluiu ele.
The Christian Post

Mais um fiel doa carro a Igreja Renascer, novo automovel estaria avaliado em R$160 mil


No último culto de domingo a Igreja Renascer anunciou que mais um fiel doou um carro para a denominação, o modelo seria um recém lançado Peugeot 407 zero quilômetro avaliado em R$160 mil na versão completa.

Segundo o Apóstolo Estevam Hernandes, líder da Igreja Renascer, esse era o único automóvel do fiel, mas ressaltou que foi doado de livre e espontânea vontade.

O Apóstolo diz que a notícia da doação foi uma surpresa para a denominação: “A Bispa veio chorando e me falou que um jovem doou um Peugeot 407 zero”. O nome do jovem ex-dono do automóvel não foi revelado.

Procurada, a Igreja Renascer não quis comentar sobre a entrega e o destino do carro.

Nova moda automobilística

Esta ficando comum notícia sobre doação de carros para igrejas evangélicas brasileiras em 2011. A primeira doação foi anunciada pela própria Igreja Renascer no começo de Fevereiro quando um fiel teria doado uma BMW 540 V8, também com todos os itens de série, no valor de R$390 mil. Após muitas dúvidas a denominação anunciou que faria uma rifa do carro, mas após dois meses não há informações sobre o inicio da mesma.

Em março foi a vez do Pastor Silas Malafaia anunciar em sua Igreja, Vitória em Cristo, a doação de um carro para a denominação no valor de R$200 mil, porém o doador foi o próprio Pastor Silas que vendeu um de seus carros e doou o valor. Segundo ele a iniciativa seria para fazer outros fiéis também realizarem doações do mesmo tipo.
Gospel+ 

Queimar Alcorão é como crucificar Jesus Cristo, afirma John Piper


O altamente respeitado pastor evangélico John Piper fez um comentário surpreendente ainda perspicaz terça-feira quando ele comparou a queima do livro sagrado islâmico com a crucificação de Cristo.

Seu comentário vem em meio a relatos de que pelo menos 24 pessoas morreram, inclusive sete funcionários das Nações Unidas, no Afeganistão, desde sexta-feira por causa da queima do Alcorão por um pastor da Flórida, em março.

Para ajudar a explicar a fúria violenta dos Muçulmanos pela queima do Alcorão, Piper citou escrita do estudioso britânico Andrew Walls, fundador do Centro para o Estudo do Cristianismo no mundo não-ocidental, em seu livro The Cross-Cultural Process in Christian History (Processo Transcultural na História do Cristianismo).

No livro, Walls destacou que a diferença entre o Islã e o Cristianismo é que uma é facilmente traduzível, enquanto a outra resiste à tradução.

“Absolutos islâmicos são fixos em uma determinada língua, e nas condições de um determinado período da história humana. A Palavra divina, é o Alcorão, fixo no céu para sempre em árabe, a língua da revelação original,” escreveu Walls. “Para os Cristãos, no entanto, a Palavra divina é traduzível, infinitamente traduzível.

“Muito do mal-entendido entre Cristãos e Muçulmanos, surgiu a partir do pressuposto de que o Alcorão é para os Muçulmanos o que a Bíblia é para os Cristãos,” escreveu o Walls, que foi um dos primeiros estudiosos a estudar a mudança global da Igreja longe do Ocidente. “Seria mais correto dizer que o Alcorão é para os Muçulmanos que Cristo é para os Cristãos.”


Piper concluiu que o paralelo entre o Cristianismo e o Islã não é Cristo para profeta Maomé e Alcorão para a Bíblia. Pelo contrário, o paralelo é entre Alcorão e Cristo.

“O Alcorão é no Islã o que a encarnação de Cristo é para o Cristianismo,” afirmou Piper em seu blog no site Desiring God. “Se isto é assim, então a queima do Alcorão é paralela à crucificação de Cristo.”

A violência atual do Afeganistão relacionada com o Alcorão foi despertado quando o pastor da Flórida, Terry Jones e pregador Wayne Sapp colocou o livro sagrado islâmico em um julgamento simulado em 20 de março e achou-o “culpado de causar estupro, assassinato e terrorismo.” Como castigo, o Alcorão foi queimado.

Houve intencionalmente pouca cobertura da mídia nos EUA sobre a queima do Alcorão. Mas a notícia da profanação do livro sagrado islâmico logo chegou ao Afeganistão e Paquistão pela internet. O presidente afegão Hamid Karzai manifestou-se contra a queima do Alcorão e pediu ao governo dos EUA para processar os responsáveis. Oito dias depois de Karzai, condenou a queima Alcorão como “desrespeitosa e abominável,” protestos violentos eclodiram.

Em 01 de abril, centenas de afegãos irritados marcharam para a sede da missão da ONU no norte da cidade de Mazar-i-Sharif, após as orações de sexta-feira e atacaram os guardas e incendiaram a embaixada. Quase uma semana depois, os protestos continuaram em erupção no Afeganistão pelo que dois pregadores norte-americanos fizeram com o Alcorão.

Piper em seu blog sustentou que a queima do Alcorão não é o equivalente moral do assassinato de seres humanos. Mas ele observou que a compreensão do paralelo entre o cristianismo e o islamismo ajuda a explicar por que os Muçulmanos estão tão indignados.

No entanto, o pastor Minnesota também apontou a diferença entre a forma como o Islã e o Cristianismo ensinam os seus seguidores a reagir quando o Alcorão é profanado ou Cristo é crucificado. Mesmo quando Jesus enfrentou a crucificação, ele condenou a violência. Jesus repreendeu um de seus seguidores por usar a espada (Mateus 26:52), curou a orelha do inimigo que foi cortada (Lucas 22:51), orou para o perdão de quem o matou (Lucas 23:34), e ensinou seus discípulos a amar os seus inimigos (Lucas 6:27), apontou Piper.

“Assim, o Alcorão foi queimado e Cristo foi crucificado – e continua a ser crucificado,” Piper escreveu. “A prova está na resposta.”
 The Christian Post