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Pastor Marco Feliciano recebe convite para pregar no centenário das Assembleias de Deus


Samuel Camara vai ao encontro do deputado para entregar em mãos esse chamamento

Pastor Marco Feliciano recebe convite para pregar no centenário das Assembleias de Deus
O pastor e Deputado Federal Marco Feliciano recebeu o convite para ser um dos pregadores da festa de comemoração do centenário das Assembleias de Deus no Brasil que acontecerá no dias 16, 17 e 18 de junho.

O convite partiu do líder das Assembléias de Deus do Estado do Pará, que também é Presidente da TV Rede Boas Novas, Pastor Samuel Camara, que fez uma visita ao deputado no último dia 16 para entregar em mãos esse chamamento.

“Era um sonho, um desejo secreto, que já há falado à minha família e amigos próximos, afinal não é sempre que se faz 100 anos, e pregar num evento como esse é fazer parte da história,” confidenciou Marco Feliciano.
Gospel Prime 

André Valadão grava séries de mensagens com o objetivo de impactar


Com um cuidado maior com produção de cenário e fotografia o cantor e pastor André Valadão está gravando série de mensagens com temas relevantes para a igreja.  Sob a direção de Alex Passos os vídeos foram preparados para a transmissão na Rede Super e divulgação na web através do canal do cantor no YouTube.

Os vídeos já alcançaram sucesso na rede pois em apenas  oito dias os dois vídeos já acumularam mais de 32 mil acessos  e colocaram André Valadão como um dos músicos destaques no YouTube.

Segundo o pastor os vídeos fazem parte de uma direção de Deus, ele declarou que “Deus tem falado fortemente comigo sobre questões cotidianas e anseio compartilhar estas mensagens com o máximo de pessoas possível. Daí o incentivo na divulgação das mensagens e que muitas pessoas sejam alcançadas e encorajadas pelo imensurável amor do Senhor

Os temas dos primeiros vídeos são “Stress” e “Natureza Carnal”, este segundo vídeo já está gerando alguma polêmica devido as fortes imagens usadas para ilustrar a ideia da mensagem.
Natureza Carnal

O Stress



André valadão / Gospel+ / Blog do Lucas

Apóstolo Estevam Hernandes recebe homenagens por seu aniversário


É hoje que o fundador da Igreja Apostólica Renascer em Cristo está completando 57 anos, mas parte das comemorações aconteceram no domingo durante a ‘Celebração da Família’ no Renascer Hall, onde vários ministérios da igreja se organizaram para prestar homenagens ao líder.

O grupo Renascer Praise cantou uma música especial em homenagem ao apóstolo e depois tocou “Revolução”, uma das primeiras músicas do Katsbarnéa, banda que marcou a história do Gospel no Brasil, e “Apocalipse Now”, cuja letra é de autoria do apóstolo.

Os ministérios do Kids, Teens, Projeto Amar e Calebe também fizeram apresentações especiais em homenagem ao apóstolo. O Projeto Amar cantou uma música em que falou de toda a trajetória do apóstolo, desde o início do trabalho com os jovens drogados em sua casa até ao que a Igreja realiza hoje no Brasil e no mundo.

“Estou muito emocionado, agradeço de coração esta homenagem. Meu desejo é continuar, por muitos anos, a fazer a vontade de Deus”, disse o apóstolo.

Nesta terça-feira as homenagens continuaram, na Rede Gospel de televisão e principalmente no Twitter, onde milhares de mensagens foram destinadas ao fundador da Renascer que é chamado pelos membros e bispos da igreja de “paizão”. Os seguidores de Estevam no microblog até criaram uma hashtag com os dizeres #FelizAniversarioPaizao.

Entre essas mensagens de felicitações encontramos algumas que mostram que ele já vem sendo chamado de Abraão pelos pastores. Será o indício de que o Estevam Hernandes será o próximo patriarca do Brasil?

“@ApostoloEstevam O sr. também é “Abraão”, né? Pai de uma multidão! Todos tuitando! Te amo! Parabéns por essa #DataEspecial”, disse o Bispo Ivael Freitas.

“Chegou a hora! Aniversário daquele que nos gerou na fé apostólica @apostoloestevam Homem a quem Deus que honrar, q ama a obra ilimitadamente”, escreveu o Bispo Carlinhos.


Igospel

Muçulmanos depredam templo da Igreja Universal no Senegal


Um grupo de muçulmanos depredou na sexta-feira (18) o templo da Igreja Universal em Keur Massar, um distrito de Dakar (ou Dacar), cidade com 2,6 milhões de habitantes que é capital do país africano Senegal. Três pessoas ficaram feridas. 

O Arca Universal, site da igreja, informa que os fiéis estavam em oração “para busca ao Espírito Santo” quando foram atacados  por aproximadamente 100 pessoas. Uma foto (acima) mostra o interior do templo depredado. 

“Eles (os muçulmanos) jogavam pedras e garrafas no interior da Igreja, quebrando tudo o que ali estava: cadeiras, lâmpadas, armários e eletrodomésticos. Os banheiros e as instalações elétricas foram danificados e até a Bíblia foi rasgada”, diz o site.

O relato do site dá a entender que os manifestantes deixaram uma pessoa de cueca: “O pastor teve de ser socorrido por um membro, pois as roupas dele foram levadas, ficando apenas com a roupa do corpo”.


Arca Universal

Grupo gay exige que Apple remova aplicativo de ex-gays


Um aplicativo de iPhone designado para ministrar para indivíduos com atração indesejada de mesmo sexo está recebendo uma chuvarada de críticas vindas de ativistas gays que estão chamando o programa de “abominável e intolerante”.

O aplicativo, criado por Exodus International, um ministério cristão de ex-gays, e disponível por meio da loja online iTunes da Apple, recebeu uma classificação 4+ da Apple, significando que constataram que não possui nenhum conteúdo desagradável. O aplicativo fornece uma entrada para as notícias, blog, podcasts e outros materiais de redes sociais e recursos do ministério.

Truth Wins Out (TWO), uma organização dedicada a “combater as mentiras dos ex-gays e o mito do ex-gay”, rapidamente lançou um protesto. TWO afirma ter coletado mais de 100.000 assinaturas contra o aplicativo no site Change.org.

Líderes de TWO prometeram que se a Apple não se prostrar às suas exigências eles realizarão uma entrevista coletiva à imprensa dando destaque às “vítimas do Exodus” do lado de fora dos escritórios da Apple para pressionar ainda mais a empresa de computadores.

“Nenhum conteúdo desagradável? Tomamos a liberdade de diferir. A mensagem do Exodus é abominável e intolerante”, declara o resumo da petição.

“A Apple não permite aplicativos racistas ou antissemíticos em sua loja, mas dá o sinal verde para um aplicativo escrito por um grupo extremista de anti-gays que tem como alvo vulneráveis jovens de uma minoria sexual com a mensagem de que eles são ‘pecadores’ e ‘pervertidos’”, disse John Becker, diretor de comunicações e desenvolvimento de Truth Wins Out.

Por sua parte, Alan Chambers e Randy Thomas do Exodus estão denunciando os “e-mails, tuítes e comentários terríveis e realmente sórdidos de Facebook e blogs” que haviam sido dirigidos à sua organização desde que começou a campanha de Change.org.

“[A campanha] realmente representa a falta de tolerância, uma falta de verdadeira diversidade que existe dentro de vários aspectos de nossa cultura”, Jeff Buchanan do Exodus disse para a CBN. “O que estamos querendo é simplesmente o direito e a oportunidade… de ter uma representação igual na plataforma do iTunes dentro da Apple para representar nossa mensagem de uma cosmovisão bíblica da sexualidade”.

Uma petição semelhante de Change.org levou à remoção de um aplicativo da Declaração de Manhattan em novembro passado, a qual foi considerada “cheia de ódio” por apoiar o casamento tradicional.

Victoria Pynchon da revista Forbes defendeu o aplicativo do Exodus, e questionou o fato de que aplicativos do iPhone estão virando alvo de grupos de interesses especiais.

“Arriscando me colocar no centro de um incontrolável incêndio de desaprovação, tenho de dizer que o que eu vi e li no aplicativo do Exodus não era discurso de ódio, mas simplesmente a expressão de convicções religiosas com as quais eu e muitas outras pessoas discordamos”, escreveu Pynchon.

Pynchon argumentou que “é parte de nossa identidade nacional” que “nós, o povo, temos o direito de crer em qualquer porcaria que quisermos” e alertou contra atitudes de pressionar um fabricante de computadores como a Apple a se tornar “guardião nacional” do que são ideias aceitáveis ou inaceitáveis.

O Verbo