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Blog do Lucas!
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Um ofício foi enviado esta semana à Associação Brasileira de gays, Lésbicas e Transgêneros (ABGLT), informando que concebeu o material como uma ferramenta para “incentivar, desencadear e alimentar processos de formação continuada de profissionais de educação.”
“Estamos certos de que este material contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade. Parabenizamos a ABGLT, o Ministério da Educação e as instituições envolvidas pela iniciativa,” reconheceu Defourny no documento.
Há duas semanas o parecer técnico do Conselho Federal de Psicologia foi favorável, alegando que o kit tem importância no enfrentamento do bullying homofóbico.
O ofício da UNESCO também afirma que “Os materiais do Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, de acordo com a Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade, publicada pela UNESCO em 2010.”
O material foi apresentado à Câmara dos Deputados Comissão de Legislação Participativa, em dezembro do ano passado. Eles consistem em livros e DVDs contendo informações sobre o universo de jovens gays.
O projeto provocou e vem provocando a ira dos evangélicos e a Frente Evangélica que esteve se mobilizando para parar a distribuição do material, conhecido como “Kit gay ‘no Legislativo e Executivo. A mobilização da frente do governo de Dilma começou com o anúncio da distribuição de kits.
Os evnagélicos lançaram ainda uma petição chamada “Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay” que circula para impedir a distribuição do material nas escolas.
O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos (PSDB-GO), disse que a intenção dos evangélicos “é para evitar material considerado ofensivo a serem levadas para cerca de 6.000 escolas que deverão receber o material.
Há duas semanas, o deputado federal Eduardo Cunha expressou suas preocupações ao The Christian Post dizendo que isso seria uma “suposta apologia à homossexualidade” por parte do governo.
“Todos tem o direito à livre opção sexual e ao livre exercício dessa opção. O que não pode é confundir essa livre opção com o estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade,” disse o deputado.
Gospel+
Deputado primeiro não é opção.Ninguém escolhe ser homossexual assim como não escolhe ser branco ou negro.Isso já está comprovado científicamente.Acho que a UNESCO NÃO VIU QUE NADA DE PORNOGRAFIA NO VIDEO para não aprovar o material.Outro ponto,um vídeo como esse, que alguns classificam como imoral, não é pior que os vídeos de sexo explícito que a garotada menor assite aqui no meu bairro, por exemplo.Inclusive com o conhecimento dos PAIS.
ResponderExcluirEu não sou contra os homossexuais ;sou contra ao pecado.Essa frase é tão sem nexo quanto seria dizer eu não tenho nada contra os negros;tenho contra a cor deles.Que paradoxal.Não tem lógica.Se a pessoa é contra os atos homoafetivos outra leitura dela não se pode ter além de uma pessoa que não gosta de homossexuais.Coisa mais que óbvia.Os evangélicos a cada dia se superam mais com seus argumentos.Sobre a fala do deputado só tenho a dizer que ele por ser deputado deveria estudar um pouco mais antes de afirmar ser a condição homossexual uma mera opção.Isso é tão simplista.
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