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Blog do Lucas!
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Utilizando o Youtube como ferramenta, o Pastor Luiz Lourença de Sousa, conhecido como Poroca, foi chamado de homofóbico por ter publicado um vídeo com uma pregação contra o homossexualismo.
O vídeo foi taxado de homofóbico por parte da imprensa, nele o Pastor Poroca conta suas primeiras conclusões sobre um estudo que está fazendo sobre o homossexualismo de acordo com a Bíblia e afirmou que “os gays são abominações e queimarão no inferno” e que “Se tu é ladrão é perdoado, se é sapatona é perdoado, se é homossexual é perdoado. Mas se tu morrer assim será condenado”.
O Pastor também aproveitou para criticar a Igreja Contemporânea, conhecida como a Igreja Evangélica para gays e seus Pastores, Marcos Gladstone e Pablo Inácio. As declarações ganharam destaque nacional, milhares de pessoas já assistiram o vídeo.
O Poroca é da Igreja Assembléia de Deus da cidade de Marizópolis na Paraíba, onde é conhecido por suas pregações polêmicas e como “o homem que falou com Deus”.
Críticas e ataques
O site gay “Cena G” classificou a pregação como “circense” e “engraçado”. Outro comentário chamou o pastor de “podre” e pediu para que “aprenda a falar primeiro e depois venha dar sermão nas pessoas. Podre! Quem vai para o inferno é você que é mentiroso e usa o nome de Deus em vão. Deus é amor e toda forma de amor é válida! Melhor amor do que a guerra!”
No Youtube os comentários no vídeo são em grande maioria de ataques ao Pastor: “Decadente, iludido, ignorante e dono da verdade. Esse não é nada mais do que o estereótipo do Evangélico no Brasil… Pessoas burras que trocam as salas de aula pelas igrejas…que trocam os livros pela Biblía e se acham no direito de julgar a todos. Como ouvi um dia de um amigo. Esse povo cobra tanto respeito da sociedade mas eles mesmo não conseguem, querem e nem ao menos tentam respeitar ninguem… Por isso acredito em Deus e pronto….nada mais”, diz o comentário mais elogiado na página.
Descer o malho nos outros é fácil .Fique sob alvo da artilharia de comentários maldosos e veja se é interessante.
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