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Blog do Lucas!
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Identificado como Abdolreza Gharabat, este iraniano “fingia há muito tempo ser Deus e havia conseguido reunir ao seu redor jovens árabes da província de Khuzestan”, que possui uma forte minoria árabe, relatou a Fars.
Ele foi julgado culpado de “heresia” e “corrupção”, segundo a mesma fonte.
O enforcamento eleva a 67 o número de execuções no Irã desde o início do ano, ou seja, mais de duas mortes por dia em média, segundo um cálculo da AFP feito a partir de informações publicadas pela imprensa iraniana.
As autoridades não deram até o momento nenhuma explicação para esse número recorde, comparado aos 179 enforcamentos públicos anunciados em 2010 e até mesmo às 388 execuções registradas ano passado pela organização internacional de direitos humanos Human Rights Watch (HRW).
A maioria dos condenados executados eram traficantes de drogas, bem como assassinos e estupradores, segundo a imprensa iraniana.
Mas, Teerã enforcou também dois ativistas da Organização dos Mujahedin do Povo, principal movimento de luta armada contra o regime de Teerã; um rebelde curdo membro do movimento separatista Pjak acusado de ter matado um guarda fronteiriço; bem como uma iraniana neozelandesa, Sahra Bahrami, acusada de tráfico de drogas.
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