Escrito por
Blog do Lucas!
02:24
-
2
Comentários
Reforçar a luta contra o preconceito e celebrar a convivência pacifica entre praticantes de todas as religiões. Estes foram os principais objetivos da caminhada que marcou o Dia Nacional Contra a Intolerância Religiosa, nesta sexta-feira (21/1), em Salvador. |
“A grande adesão à caminhada mostra que a luta contra a intolerância está ganhando força. No entanto, ainda é preciso mostrar que o preconceito religioso persiste e deve ser combatido por toda a sociedade”, afirmou a vereadora Olívia Santana, autora da Lei que instituiu o Dia Municipal Contra a Intolerância Religiosa, que acabou inspirando a legislação nacional.
Igreja Universal
A data faz referência à morte de Mãe Gilda, a mais alta sacerdotisa do terreiro Ilê Axé Abassá de Ogum, que sofreu um infarto, um dia após assinar a procuração para a abertura do processo contra a Igreja Universal do Reino de Deus. A foto da mãe de santo ilustrava uma reportagem intitulada "Macumbeiros charlatões lesam o bolso e a vida dos clientes", publicada no jornal Folha Universal. A Justiça condenou a Universal a indenizar os filhos da sacerdotisa.
Onze anos depois, a ialorixá Jaciara Ribeiro, filha biológica e sucessora de mãe Gilda no comando do terreiro Ilê Axé Abassá de Ogum, não percebe redução da intolerância religiosa. "O ódio tem crescido mas, este ano, com o pacto de união das religiões, acho que vai ser um ano de mudança, de unificação", disse. A ialorixá acredita que é função dos líderes religiosos falar com suas comunidades sobre o respeito às demais religiões.
Pastor Evangélico
De acordo com o pastor Fernando Carneiro, da Igreja Evangélica Antioquia, a caminhada serve para mostrar consciência do respeito às religiões e reafirmar a essência das religiões que é a união. "As religiões têm concepções diferentes, mas não se deve ter ideias ruins delas. O discurso de demonização do candomblé e umbanda faz parte de um segmento da igreja evangélica que, como é mais midiatizado, faz a população acreditar que todo evangélico tem esse discurso, o que não é verdade".
Já o diretor executivo da organização ecumênica Koinonia, Rafael Soares de Oliveira, acredita que o evento é importante para afirmar que a liberdade religiosa é um direito de todos. "O povo de santo não pode ficar excluído. A intolerância é um câncer que não pode ser alimentado. A união entre religiões é para isolar quem é intolerante e se assume como tal".
Em Manaus, cerca de 400 pessoas de 11 credos se reuniram, na Igreja Católica da Matriz, Centro, para pedir por mais respeito à diversidade. Segundo a organização do ato, esta é a primeira vez que o Amazonas realiza um evento do tipo.
A reunião contou com mulçumanos, católicos, budistas, messiânicos, evangélicos, judeus, espíritas, mórmons, representantes de religiões de matrizes africanas, representantes da Seicho-No-Ie e kardecistas. Ao longo do ato ecumênico, líderes e praticantes tiveram a oportunidade de falar sobre as próprias religiões e sobre o elemento que, segundo eles, é igual em todos os credos: a busca pelo amor
Acho tudo isso muito esquisito, que conversa é essa de unificação?? como podemos nos tornar um com adoradores de imagens que não possuem vida, com pessoas que afirmam receber espiritos de pessoas que já se foram? pessoas que predizem o futuro? Já aprendemos atravé da Biblia que essas coisas não devemos fazer, pq então nos juntarmos a elas, respeito a todos, ninguem nunca me verá recriminando ou discriminando uma pessoa por diferença de crenças, mas prefiro aguardar firme na rocha
ResponderExcluiraté o dia da vina do senhor, "VIGIEM" o conformismo com as coisas desse mundo é o trunfo do nosso inimigo! Paz a todos...
É isso aí, jamais devemos nos unir com as trevas,infelizmente é isso, adoradores de imagens,prestando cultos a mortos,fico pensando como pode pessoas que se dizem evangelicas se unirem com outras religiões,o apostolo Paulo nos adverte sobre isso na palavra de Deus.eu eh.to fora.mariana
ResponderExcluir