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Traficante ligado a pastores da Igreja Mundial é preso


O traficante Bruno Bezerra da Silva, de 28 anos, conhecido como BR, foi preso no bairro Porto da Pedra, em São Gonçalo (RJ), durante cumprimento a mandados de prisão expedidos pela Vara Criminal da cidade, pelos crimes de homicídio e tráfico de entorpecentes. Segundo a polícia, BR comandava o tráfico de drogas do Morro do Martins, em Niterói, e vinha sendo investigado havia cerca de três meses suspeito de fornecer drogas para traficantes do Morro do Santo Amaro, no bairro do Catete, na zona sul do Rio.

Os policiais também revelaram que BR era o traficante que receberia os sete fuzis M15 apreendidos, em março último, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul, pela Polícia Rodoviária Federal. O armamento estava sendo trazido por pastores da Igreja Mundial do Poder de Deus. Ainda de acordo com as investigações, Bruno havia adquirido uma casa no Complexo do Alemão, onde passaria a residir ainda esta semana.

Convencido pela mãe evangélica, traficante se entrega à polícia no Rio de Janeiro


Foi com  frases doces e preocupação de uma mãe zelosa que Nilsa Maria dos Santos, de 53 anos, conseguiu convencer o filho Diego Raimundo Silva Santos, o Mister M, de 25 anos, a se entregar à polícia, na tarde deste sábado (27), no Rio. O traficante, também conhecido como 50 – por ser fã do cantor americando  Fifty Cent – era o segurança e braço direito de Pezão,  o chefe do tráfico do conjunto de favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio.

“Disse pra ele: Diego vamos para casa com a mamãe. E ele respondeu: ‘Não, mãe. Se ficar em casa, eles vão me  prender’. E eu disse: então vai comigo e seu irmão que é cristão que eu vou te apresentar na delegacia. Ele aceitou”, contou dona Nilsa,  mãe de dez filhos e que trabalha num trailer vendendo comida na Vila da Penha, no subúrbio do Rio.

Ela contou que nunca aceitou a entrada do filho no crime e que vivia tentando convencê-lo a mudar de vida. Disse que foi até a casa do filho, na favela da Grota, no Alemão, e desceu com ele pela Rua Joaquim de Queiróz, onde a polícia montou uma base para que traficantes se entreguem. Mas ela não parou lá.

Anos atrás, Diego e alguns dos irmãos integraram o programa social Pró-Jovem, que tinha o delegado Luiz Fernando como um dos coordenadores. Ela procurou o delegado, que é adjunto na  6ª DP (Cidade Nova), mas que estava baseado na 22ª DP (Penha) e combinou a rendição do filho. Diego se apresentou na 6ª DP.

‘Nunca aceitei isso’
“Nenhum dos meus filhos seguiu esse caminho. Nunca aceitei isso”, disse ela, acrescentando que tem filho pastor evangélico, estudante, motorista e o mais novo é jogador de futebol do juniores do Vasco da Gama.

Como cristã, ela disse que agradece a Deus a oportunidade de ter conseguido entregar o filho com vida à polícia e que tem certeza que de agora em diante, tanto ela quanto os irmãos e até mesmo Diego estão começando uma vida nova.

Para as mães de outros traficantes, ela deixa uma mensagem: “Agora estou feliz. Para os outros, aconselho que se convertam, que larguem isso porque contra a força de Deus não há resistência. Agradeço a Deus, em nome de Jesus,  eu consegui. Orei muito. Prefiro vê-lo agora preso. Sei que ele vai sair convertido”, disse dona Nilsa, acrescentando que Diego estava dentro da casa dele, na favela da Grota, no Alemão, dormindo quando ela foi até lá convencê-lo a se entregar.

Pastor Silas Malafaia monta megaestrutura para evento e chama a atenção de moradores


A megaestrutura montada para a 2ª Escola de Líderes da Associação Vitória em Cristo (Eslavec) em Águas de Lindoia (SP)  tem sido alvo de curiosidade da vizinhança. A todo instante transeuntes e moradores param em frente ao local do evento para saber o que acontecerá na “grande tenda branca”, que possui 2.400 metros quadrados.

A família de Manoel Francisco sempre morou na cidade. Ele conta, inclusive, que o avô dele, Raul Domingues, foi uma das pessoas responsáveis pela instalação elétrica em Águas de Lindoia. “Mas eu nunca vi uma estrutura tão exuberante como essa. Quando soubemos que o pastor Silas Malafaia  realizaria um evento aqui, não imaginávamos o tamanho da estrutura. Por causa disso, a repercussão é grande e a todo o tempo vem alguém perguntar sobre o evento”, revela. “Aliás, tem gente até que diz que a tenda deveria ficar já montada para outras realizações.”

Um dos seguranças contratados para a Escola de Líderes, José Justino Valentim, também ficou impressionado com a grandiosidade da estrutura. “Nunca vi algo assim. Geralmente, os maiores eventos da cidade acontecem durante dois dias e reúnem em média 1.500 pessoas”, conta ele, que mora há 25 anos na cidade. “Deveria haver mais eventos desse porte aqui. Assim chama mais atenção para o turismo, gera mais emprego temporário e movimenta a cidade.”

A Eslavec começa nesta segunda-feira, 29 de novembro e reunirá quatro mil líderes, pastores e jovens vocacionados de todos os estados brasileiros. Serão cinco dias de evento, que visa à capacitação de obreiros e unidade da Igreja Evangélica.

Liderada por pastor gay, igreja evangélica abre portas para todas as religiões e opções sexuais: “Deus não faz acepção de pessoas”


Um grupo de jovens se juntou há quatro anos em Umuarama-PR por dois motivos: eram fiéis mas não eram aceitos em suas igrejas devido a orientação sexual. Atualmente eles formam a Igreja da Comunidade Metropolitana (ICM) Águas da Vida.

O intuito da igreja é acolher, principalmente, a comunidade de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais (GLBT), mas também simpatizantes, sempre com base bíblica. Além dos cultos, a ICM tem um forte trabalho pastoral e está disposta a crescer cada vez mais em Umuarama.

O pastor, Célio Camargo dos Santos, conta que freqüentava outras igrejas. Nasceu no berço católico e depois entrou para a igreja evangélica. Mas por conta da sua homossexualidade assumida desde muito pequeno, ele e outros amigos e amigas não escaparam do preconceito de algumas instituições religiosas.

Eles se juntavam semanalmente em suas casas para ler a bíblia, orar e louvar a Deus, sob o pensamento de que “Deus não faz acepção de pessoas” (Ato dos Apóstolos 10:34).

Neste grupo, com base em textos da bíblia, os integrantes descobriam e discutiam que o homossexual não é condenado por Deus como muitas religiões fazem e que Jesus veio para salvar ao ser humano sem que sua sexualidade influenciasse nessa salvação.

Logo em seguida, Célio descobriu a ICM e como já possuía curso de teologia numa igreja neopentecostal, foi mais fácil trazê-la para Umuarama. A igreja na cidade é uma comunidade totalmente ecumênica e não há sincretismo. “Embora eu sempre fui evangélico, mas com o coração mariano”, conta.

A ICM é aberta a todas as religiões e pessoas, o que justifica, inclusive, que pouco mais da metade dos participantes são heterossexuais, além de haver a presença de católicos, evangélicos, espíritas, que são recebidos sem nenhum problema na igreja. “Todos se reúnem para juntos adorarem a deus, num espaço sem preconceito e que luta contra a homofobia”.

Cada igreja ICM tem uma característica própria, criada de acordo com a realidade local, sempre tendo como base, a bíblia. Embora haja um ritual eucarístico, também há louvores da religião evangélica e todos podem tomar a ceia, desde crianças até visitantes.

No início, outras denominações religiosas faziam várias perseguições indiretas, alertando os fieis sobre a vinda dessa igreja para Umuarama. Mas atualmente há uma neutralidade quanto a isso.

Por ser homossexual assumido, Célio teve problemas e não conseguiu o diploma da sua formação teológica. Agora ele está estudando outra vez para garantir o diploma e em seguida participar da unção de clérigo, finalizando a sua consagração como pastor.

AUTO PRECONCEITO

Célio conta que o trabalho da igreja que toma frente é, sobretudo, fazer uma purificação dos homossexuais onde eles próprios criaram uma ideia de que são condenados pela igreja e que não existe um local sagrado para eles. “Foi um desafio muito grande, mas estamos crescendo”.

A igreja possuía um salão espaçoso, mas acabou o perdendo por não ter condições de manter. Então os cultos voltaram a ocorrer nas residências. “Isso porque não cobramos dízimo e cada um ajuda quando e quanto pode”, explica. Mas agora a igreja conseguiu um novo salão no Ouro Branco, ao lado do Lago Tucuruvi, que deve acolher os fiéis nas próximas semanas.

Outro passo da igreja é construir um abrigo. Segundo a missionária que ajudou a fundar a ICM com Célio, Zulmira Francisca da Silva, além de pessoas carentes ou em situações vulneráveis diversas, há muitos casais gays e lésbicas expulsos de casa por conta da não aceitação dos pais.

A igreja também tem um trabalho com jovens em bairros e portarias de raves e festas gays, distribuindo folhetos, orientações e preservativos para conscientizar os jovens sobre as doenças sexualmente transmissíveis.

CASAMENTOS

A Igreja da Comunidade Metropolitana celebra a União, Casamento de casais heterossexuais ou homossexuais, através do Rito de Benção de União. O requisito para se receber a bênção é ser um casal que viva numa união estável. Não é necessário ser membro da igreja. “A ICM vê este rito como uma Benção e não um Sacramento, portanto qualquer casal que vive uma união estável e deseja celebrar a Benção é acolhido”, explica Célio. A Igreja possui um Livro de Registro de União, que é assinado pelo casal e pelos padrinhos (testemunhas), ao final da celebração. Também é entregue um Certificado ao casal após o rito. Por enquanto em Umuarama não houve união homossexual, apenas heterossexual.

Um dos casamentos heterossexuais foi de sua irmã, Antônia Margarida, 51, que é deficiente auditiva com outro homem também deficiente auditivo. “Nossa igreja foi criada para acolher a diversidade”, acrescenta.

A igreja está aberta para todos que queiram conhecê-la. Fica na Rua Diamante, 3112, no Jardim Ouro Branco. O telefone é (44)84543115 ou (44)98188242). Os cultos são quartas e domingos, às 20 horas e o atendimento da pastoral acontece todas as terças das 18h ás 21h.

A DIVERSIDADE SEXUAL E A BÍBLIA

Embora Célio conte que o texto mais usado contra os homossexuais é Levítico, onde o Código Sacerdotal ou Código da Santidade afirma: “Não te deitarás com um homem como se fosse mulher. É uma abominação” (Lv 18,22 e Lv 20,13), ele também lembra a história de Ruth e Noemi e de David e Jônatas (2SM, 1:26) “Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres”. E são muitas as outras passagens bíblicas em que a ICM se apóia para mostrar que Jesus Cristo não disse uma única palavra em relação à homossexualidade e que deus deseja que os homens sejam livres da opressão e da injustiça.

Hoje já se sabe que ser gay ou ser lésbica não é uma opção. Este, segundo o pastor, é mais um mito: as pessoas são gays por opção! Optar significa escolher em ser ou não ser gay. Assim como o heterossexual não escolhe em ser ou não ser heterossexual, o mesmo acontece com o homossexual. Existem vários fatores que determinam esta orientação, que é independe da vontade das pessoas, por isto não é uma opção. O que existe em termos de classificação é a orientação sexual, onde o desejo sexual e afetivo está direcionado para um objeto externo (no caso de homossexuais, mesmo sexo e no de heterossexuais, sexo oposto).

No entanto, Célio lembra que não é por ser algo que não se escolhe, que podem considerar a homossexualidade uma doença, erro que algumas igrejas cometem ao “acolher” homossexuais, mas querendo “curá-los”.

SEXUALIDADE ALÉM DO SEXO

Enquanto, no ramo jurídico, os homossexuais lutam pela união civil na PLC 222 e pela criminalização da homofobia; no âmbito espiritual, a luta de Célio é mostrar para a comunidade LGBT que não precisam se afastar de um ritual religioso por conta da orientação sexual. “Genitalizaram o sexo no pecado e esqueceram que numa relação entre duas pessoas do mesmo sexo também há uma condição social e religiosa”, expõe.

“Excluir o Facebook não previne o adultério”, afirma jovem pastor em resposta a pregação de controverso líder


A prevenção da infidelidade no casamento envolve mais do que apagar uma conta no Facebook, de acordo com Fred Lydbrand, um pastor de 25 anos.

Na verdade, ele diz que forçar um cônjuge a extinguir a sua conta no Facebook ou fazer algo contra a sua vontade, poderia ser mais prejudicial do que útil para o casamento.

“A solução real é que as duas pessoas estejam em relação, pois eles estão livremente nela,” diz Lydbrand. “Controle e manipulação cobre o amor e, em seguida, a próxima coisa você sabe é que eles estão procurando isso em outro lugar.”

Lydbrand estava respondendo a comentários recentes feitos pelo Rev. Cedric Miller, o A prevenção da infidelidade no casamento envolve mais do que apagar uma conta no Facebook, de acordo com Fred Lydbrand, um pastor de 25 anos.

Na verdade, ele diz que forçar um cônjuge a extinguir a sua conta no Facebook ou fazer algo contra a sua vontade, poderia ser mais prejudicial do que útil para o casamento.

“A solução real é que as duas pessoas estejam em relação, pois eles estão livremente nela,” diz Lydbrand. “Controle e manipulação cobre o amor e, em seguida, a próxima coisa você sabe é que eles estão procurando isso em outro lugar.”

Lydbrand estava respondendo a comentários recentes feitos pelo Rev. Cedric Miller, o pastor de New Jersey que ganhou as manchetes depois que ele disse à 50 líderes de Igreja para pararem de usar o Facebook ou demitirem-se das suas posições de liderança na Igreja Living Word Christian Fellowship.

Miller, que está temporariamente deixando o cargo após um relacionamento de triângulo amoroso que ele tinha há uma década atrás reapareceu na mídia, disse que fez o pedido depois de 20 casais de sua Igreja virem até ele aconselharem-se sobre um cônjuge se reconectar com uma antiga paixão no Facebook.

Lydbrand disse que também tinha advogado para casais que enfrentam infidelidade e problemas conjugais ligados ao site de redes sociais enquanto era pastor da Igreja Northeast Bible em Garden Ridge, no Texas.

Mas resolver os problemas infidelidade no casamento, geralmente, envolvem uma abordagem mais profunda que a simples remoção de tentações, de acordo com Lydbrand que se aposentou como pastor de sua Igreja, em janeiro.

“As chances estão, há algo lá em curso. Existe um buraco na alma da pessoa,” disse ele.

O problema mais comum que Lydbrand disse que encontrou ao aconselhar casais foi que os cônjuges colocavam “máscaras” antes do casamento e pegavam outra pessoa como eles, só para chocarem seus cônjuges com seu verdadeiro eu, depois do casamento.

“Estamos colocando máscaras para conseguir que a pessoa a goste de nós, mas quando nos casamos, não podemos manter a máscara. Dizemos: ‘Este é o meu verdadeiro eu,” disse ele.

Em seu livro, Glaen: Uma Mensagem de Novela sobre Amor, Romance, e Relacionados, Lydbrand faz o ponto que o amor não se trata de como controlar e manipular a outra pessoa em quem nós queremos que ele seja, mas aceitar e respeitar a pessoa como ela é.

“O amor são duas pessoas aprendendo sobre como ser um com o outro, quando alguém te honra sendo quem você é,” disse ele. “Quando você é quem você realmente é, e quando a outra pessoa é que ele é verdadeiramente, então você tem um relacionamento real.”

“Nós gastamos muito tempo tentando manipular a outra pessoa em vez de tentar passar o tempo nos conhecendo uns aos outros e crescendo uns com os outros.”

No entanto, Lydbrand disse que, em qualquer relacionamento saudável, os casais podem discutir e concordar com as fronteiras, embora haja a premissa da liberdade.

“Eu diria, significaria muito para mim se você não tiver contato com paixões antigas no Facebook,” de acordo com o pastor aposentado. “Isso é diferente de dizer: ‘Eu vou jogar seu computador se você entrar em contato com antiga paixão no Facebook.”

“A maior proteção para o casamento é uma intimidade crescente, amor e unidade, a forma como a Bíblia diz,” acrescentou. “Se você estiver no Pikes Peak, não há muita chance de cair no Grand Canyon.”

Esse mesmo princípio se aplica às relações entre um pastor e sua Igreja, acrescentou o autor.

Ele disse que se ele fosse Miller, ele teria convocado os anciãos da Igreja e líderes a reunirem-se para discutir o problema do Facebook e concordar com uma solução em conjunto. E se Miller quisesse que os líderes de sua Igreja não caíssem nas mesmas tentações do Facebook, ele deveria passar mais tempo em seu discipulado e doutrinamento, argumentou Lydbrand.

“Não se trata de legislar a moralidade, mas trata-se da transformação de caráter,” argumentou Lydbrandpastor de New Jersey que ganhou as manchetes depois que ele disse à 50 líderes de Igreja para pararem de usar o Facebook ou demitirem-se das suas posições de liderança na Igreja Living Word Christian Fellowship.

Miller, que está temporariamente deixando o cargo após um relacionamento de triângulo amoroso que ele tinha há uma década atrás reapareceu na mídia, disse que fez o pedido depois de 20 casais de sua Igreja virem até ele aconselharem-se sobre um cônjuge se reconectar com uma antiga paixão no Facebook.

Lydbrand disse que também tinha advogado para casais que enfrentam infidelidade e problemas conjugais ligados ao site de redes sociais enquanto era pastor da Igreja Northeast Bible em Garden Ridge, no Texas.

Mas resolver os problemas infidelidade no casamento, geralmente, envolvem uma abordagem mais profunda que a simples remoção de tentações, de acordo com Lydbrand que se aposentou como pastor de sua Igreja, em janeiro.

“As chances estão, há algo lá em curso. Existe um buraco na alma da pessoa,” disse ele.

O problema mais comum que Lydbrand disse que encontrou ao aconselhar casais foi que os cônjuges colocavam “máscaras” antes do casamento e pegavam outra pessoa como eles, só para chocarem seus cônjuges com seu verdadeiro eu, depois do casamento.

“Estamos colocando máscaras para conseguir que a pessoa a goste de nós, mas quando nos casamos, não podemos manter a máscara. Dizemos: ‘Este é o meu verdadeiro eu,” disse ele.

Em seu livro, Glaen: Uma Mensagem de Novela sobre Amor, Romance, e Relacionados, Lydbrand faz o ponto que o amor não se trata de como controlar e manipular a outra pessoa em quem nós queremos que ele seja, mas aceitar e respeitar a pessoa como ela é.

“O amor são duas pessoas aprendendo sobre como ser um com o outro, quando alguém te honra sendo quem você é,” disse ele. “Quando você é quem você realmente é, e quando a outra pessoa é que ele é verdadeiramente, então você tem um relacionamento real.”

“Nós gastamos muito tempo tentando manipular a outra pessoa em vez de tentar passar o tempo nos conhecendo uns aos outros e crescendo uns com os outros.”

No entanto, Lydbrand disse que, em qualquer relacionamento saudável, os casais podem discutir e concordar com as fronteiras, embora haja a premissa da liberdade.

“Eu diria, significaria muito para mim se você não tiver contato com paixões antigas no Facebook,” de acordo com o pastor aposentado. “Isso é diferente de dizer: ‘Eu vou jogar seu computador se você entrar em contato com antiga paixão no Facebook.”

“A maior proteção para o casamento é uma intimidade crescente, amor e unidade, a forma como a Bíblia diz,” acrescentou. “Se você estiver no Pikes Peak, não há muita chance de cair no Grand Canyon.”

Esse mesmo princípio se aplica às relações entre um pastor e sua Igreja, acrescentou o autor.

Ele disse que se ele fosse Miller, ele teria convocado os anciãos da Igreja e líderes a reunirem-se para discutir o problema do Facebook e concordar com uma solução em conjunto. E se Miller quisesse que os líderes de sua Igreja não caíssem nas mesmas tentações do Facebook, ele deveria passar mais tempo em seu discipulado e doutrinamento, argumentou Lydbrand.

“Não se trata de legislar a moralidade, mas trata-se da transformação de caráter,” argumentou Lydbrand