Alguns dos livros e publicações mais controversos da história
O Livro de Mórmon
Este é controverso por uma razão específica. No final da Bíblia judaico-cristã, no Apocalipse, existe um versículo que diz: “Porque eu testifico a todo aquele que ouve as palavras da profecia deste livro: Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará acrescentar a ele as pragas que estão escritas neste livro: E se alguém tirar das palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e o jogará fora da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro “.A primeira metade desta citação é um dos mórmons que tem que contornar com cuidado, e eles costumam fazê-lo, dizendo que ela deve ser interpretada como referindo-se apenas o Livro do Apocalipse, e não toda a Bíblia. Se esta for aceita, então o livro de Joseph Smith de Mórmon é um acréscimo aceitável a Bíblia. Quase todas as outras denominações cristãs argumentam ferozmente que tudo o que os versos citados dizem, não há necessidade de uma adição à Bíblia. Foi já concluída antes de Smith .
O Q’uran
Aqui mostramos alguns fatos que você pode não saber. Os muçulmanos acreditam que O Alcorão é a palavra divina de Deus, revelada através do Arcanjo Gabriel a Maomé, por volta de 610-632 dC. Eles vêem isso como o milagre primário para provar que Muhammad é certamente o maior profeta de todos.
Os muçulmanos veneram Moisés e Jesus também, mas não afirmam que Jesus era divino. Cristãos ao redor do mundo não estão particularmente informados sobre o livro e consideram-no o mais parecido com o diabo que alguém possa ver até o Armageddon.
há outras confissões e religiões envolvidas que afirmam ter detestando o livro, eles acreditam que O Alcorão instrui seus següidores e os incita a usarem dinamite e explosivos C-4, e que os mesmos irão matar os infiéis (judeus e cristãos), a fim de obter sua salvação e ser recompensado na eternidade.
Mas as organizações terroristas, estão se dedicando ao ódio aos judeus e cristãos, principalmente doutrinam seus alunos analfabetos em acreditar que seus suicídios e o bombardeio dos ditos infiéis será o caminho para o céu. Não há tal declaração em qualquer lugar O Alcorão. É um livro bastante pacífica, defendendo o entendimento e a tolerância dos três monoteísmos principais.
Dilma agora não quer assinar manifesto antiaborto e contra casamento gay acertado com evangélicos que a apoiam
Não sei quem vai ganhar as eleições. Sei o que é rebaixamento da qualidade do debate. O PT se meteu numa grande enrascada porque é autoritário. Não aceita crítica. O partido sempre foi muito hábil em pespegar no adversário a pecha de reacionário, inimigo do povo ou sei lá o quê. Ao perceber que várias confissões cristãs — católicos, evangélicos, protestantes tradicionais — demonstravam inconformismo na rede com as opiniões da candidata e do partido sobre aborto e outros temas ligados a costumes, como a união civil entre homossexuais, resolveu acionar o botão de emergência de sempre. Mobilizou movimentos sociais, auto-intitulados intelectuais e alguns porta-vozes na imprensa e denunciou um grande complô contra Dilma Rousseff. Não ocorreu aos petistas que fatias da sociedade simplesmente exerciam o sagrado direito de opinar. Atribuíram ao fator religioso o risco de não vencer a disputa no primeiro turno, como se fosse esse o único passivo da candidata e do partido.
Qual era a aposta? Forma-se um grande movimento cívico contra os “reacionários”, e está tudo resolvido. Mas, como já escrevi aqui, o tiro saiu pela culatra. Deu tudo errado. As entrevistas de Dilma defendendo a descriminação do aborto vieram a público. O tema ganhou corpo. Ela tem o direito de defender o que acha certo. O problema é que passou a enrolar. O mesmo se diga em relação à sua estranha maneira de acreditar nos, como posso chamar?, “deuses” (???) do cristianismo… Na prática, acha que cada um tem o seu. Também tem lá suas dúvidas se Ele existe ou não. Em vez do “movimento cívico e laico”, o que se viu no país foi uma certa onda de indignação com a tentativa de usar a religião como escada.
Dilma se reuniu anteontem com líderes evangélicos ligados à sua candidatura. Querem que ela dê uma promessa por escrito de que não vai se comprometer, num eventual governo, com ações que conduzam à descriminação do aborto e ao casamento entre homossexuais. A petista é hoje, na prática, uma candidata amordaçada, que teria dificuldades de dizer o que pensa sobre temas que, antes, eram tranqüilos no PT: o partido sempre foi favorável à descriminação do aborto e militante entusiasmado do chamado casamento gay. Já lamentei aqui a sua covardia. Que faça o debate com a sociedade, com os eleitores! Mas não! Tenta dizer uma coisa e seu contrário ao mesmo tempo.
Um tanto curiosamente, quem se pronunciou ontem sobre um dos temas espinhosos, em termos que parecem bastante aceitáveis, foi o tucano José Serra, que não tem por que correr. Ele disse não ver nada demais na união civil entre homossexuais e afirmou que casamento é outra coisa. E lembrou uma obviedade: a própria Justiça tem reconhecido a união de pessoas do mesmo sexo na concessão de direitos. Pronto! Ninguém tem de se meter no que duas pessoas adultas decidem fazer entre quatro paredes. Dilma parece impedida de dizer até isso. Sua campanha comete o erro de ir para uma reunião que poderia resultar num documento que poria uma espécie de mácula numa parcela da população brasileira. Será que assiná-lo seria bom para o PT e para a campanha?
Somou um desgaste ao outro: o de fazer a reunião e o de, agora, resistir a assinar o texto. O que isso denota? O vale-tudo eleitoral, que, à diferença do que acusam os petistas, está é sendo jogado pelo partido, não pelos adversários. Em 2008, na disputa pela Prefeitura de São Paulo, Marta Suplicy resolveu meter os pés pelas mãos no debate de costumes e deu no que deu.
Os que achávamos que Dilma Rousseff não teria uma eleição assim tão fácil éramos ridicularizados pelos “especialistas”, que agora vêem Serra ou em empate técnico ou rumo a ele. Reitero: não sei o que vai acontecer, mas sempre me pareceu claro que as restrições a Dilma não se limitavam ao terreno religioso. No que concerne ao aborto, aliás, não é preciso ser cristão, como demonstrou Olavo de Carvalho em texto notável, para rechaçá-lo: a questão tem a ver com uma escolha que é de natureza moral. Conheço agnósticos que o repudiam igualmente.
Estivesse o PT menos confiante, teria sido mais prudente; por prudente, não teria buscado de modo desesperado “a” razão para não ter conseguido eleger a sua candidata no primeiro turno — razão que considerava “culpa” da oposição. A arrogância conduziu ao erro. E ainda não parou de errar neste segundo turno. A eleição, que parecia um passeio, já lhes provoca arrepios.
Pastor Silas Malafaia concede entrevista ao CQC
O pastor Silas Malafaia que esta semana participou do programa do Ratinho no SBT, concedeu entrevista ao CQC, programa humorístico da Band. Um dos temas discutidos na entrevista foi sobre a polêmica do aborto, assunto que já havia sido pauta no programa do Ratinho. Para conferir como ficou o resultado do encontro de Silas Malafaia com o CQC, assista ao programa que vai ao ar na segunda-feira dia 18 de Outubro de 2010
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