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Casa Branca afirma que Obama é cristão e ora todos os dias


O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, é um “devoto cristão” que ora “todos os dias”, disse a Casa Branca, tentando pôr panos quentes sobre crescentes dúvidas dos americanos sobre a religião do presidente.

Uma pesquisa do Pew Research Center divulgada nesta quinta-feira mostra que 18% dos americanos acreditam que Obama é muçulmano, enquanto só um terço, 34%, sabe que ele é cristão. Em março de 2009, 11% disseram que ele era muçulmano e 48% afirmaram que Obama era cristão. A maioria das pessoas (43%) disse não saber a religião do líder americano.

“O presidente é obviamente cristão. Ele ora todos os dias”, disse o porta-voz oficial da residência, Bill Burton, a bordo do Air Force One. Burton afirmou que os americanos se preocupam mais com a economia e as guerras no Iraque e Afeganistão e “não estão lendo muitas notícias sobre a religião do presidente”.

“Sua fé é muito importante para ele, mas não é algo de que fale todos os dias”, disse o porta-voz, que acompanhou o presidente hoje à ilha de Martha’s Vineyard, onde Obama passará dez dias de férias com sua família.

Quão Singular e Maravilhoso é o Amor de Cristo!

por John Pipe


Por muitos anos, tenho procurado entender como a centralidade de Deus em Si mesmo se relaciona com o seu amor por pecadores como eu. Muitas pessoas não vêem a paixão de Deus por sua própria glória como um ato de amor. Uma das razões para isto é o fato de que temos absorvido a definição do mundo a respeito do amor. O mundo diz: você é amado quando é mimado.

O maior problema desta definição de amor é que, ao tentarmos aplicá-la ao amor de Deus por nós, ela distorce a realidade. O amor de Deus por nós não se revela principalmente em que Ele nos valoriza, e sim em que Ele nos dá a capacidade de nos regozijarmos em apreciá-Lo para sempre. Se centralizamos e focalizamos o amor de Deus em nosso valor, estamos nos afastando do que é mais precioso, ou seja, Ele mesmo. O amor labuta e sofre para nos cativar com aquilo que é infinita e eternamente satisfatório: Deus mesmo. Por conseguinte, o amor de Deus labuta e sofre para aniquilar nossa escravidão ao ídolo do “eu” e focalizar nossas afeições no tesouro de Deus.

Podemos ver isto, de maneira surpreendente, na história da enfermidade e morte de Lázaro, em João 11.1-6:

1- Estava enfermo Lázaro, de Betânia, da aldeia de Maria e de sua irmã Marta.

2- Esta Maria, cujo irmão Lázaro estava enfermo, era a mesma que ungiu com bálsamo o Senhor e lhe enxugou os pés com os seus cabelos.

3- Mandaram, pois, as irmãs de Lázaro dizer a Jesus: Senhor, está enfermo aquele a quem amas.

4- Ao receber a notícia, disse Jesus: Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado.

5- Ora, amava Jesus a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro.

6- Quando, pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava.

Observe três coisas admiráveis:

1. Jesus escolheu deixar Lázaro morrer. No versículo 6, lemos: “Quando, pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava”. Não houve pressa. A intenção de Jesus não era impedir o sofrimento da família, e sim ressuscitar Lázaro dentre os mortos. Isto seria verdade mesmo se Lázaro já estivesse morto, quando o mensageiro chegou a Jesus. Ele deixou Lázaro morrer ou permaneceu por mais tempo, para deixar evidente que não tinha pressa de trazer alívio imediato ao sofrimento. Algo mais importante O impelia.

2. Jesus era motivado pelo amor para com a glória de Deus, manifestada em seu tremendo poder. No versículo 4, Ele disse: “Esta enfermidade não é para morte, e sim para a glória de Deus, a fim de que o Filho de Deus seja por ela glorificado”.

3.Entretanto, tanto a decisão de deixar Lázaro morrer como a motivação de glorificar a Deus foram expressões de amor para com Maria, Marta e Lázaro. O evangelista João nos mostra isto pela maneira como ele uniu os versículos 5 e 6: “Ora, amava Jesus a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro. Quando, pois, soube que Lázaro estava doente, ainda se demorou dois dias no lugar onde estava”.

Oh! Muitas pessoas — inclusive crentes — murmurariam por haver Jesus, insensivelmente, deixado Lázaro morrer e permitir que Marta, Maria e Lázaro e outros passassem por aquele sofrimento e infelicidade! E, se os nossos contemporâneos percebessem que Jesus fez isso motivado pelo desejo de magnificar a glória de Deus, quantos não considerariam a atitude de Jesus como insensível e severa? Isto revela quanto a maioria das pessoas estima levar uma vida livre de sofrimentos muito mais do que estima a glória de Deus. Para a maioria das pessoas, o amor é aquilo que coloca o bem-estar humano como o centro de tudo. Por conseguinte, o comportamento de Jesus é ilógico para tais pessoas.

Não podemos ensinar a Jesus o que o amor significa. Não podemos instruí-Lo a respeito de como Ele nos deve amar e colocar-nos no centro de tudo. Devemos aprender dEle o que significa o amor e o que é o verdadeiro bem-estar. O amor é fazer tudo que for necessário para ajudar os outros a verem e experimentarem a glória de Deus em Cristo, para todo o sempre. O amor mantém a Deus no centro, porque a alma foi criada para Deus.

Nas palavras de sua oração, Jesus confirma que estamos certos: “Pai, a minha vontade é que onde eu estou, estejam também comigo os que me deste, para que vejam a minha glória que me conferiste, porque me amaste antes da fundação do mundo” (Jo 17.24). Podemos presumir que esta oração seja um ato de amor de Jesus. Mas, o que Ele pediu? Pediu que, no fim, vejamos a sua glória. O amor dEle por nós O torna central. Jesus é o único Ser cuja auto-exaltação é um ato sublime de amor. Isto é verdade porque a realidade mais satisfatória que podemos conhecer é Jesus. Portanto, para nos dar esta realidade, Ele tem de dar-nos a Si mesmo. O amor de Jesus O impeliu a orar e a morrer por nós, não para que o nosso valor se tornasse central, e sim para que a glória dEle se tornasse central e pudéssemos vê-la e desfrutá-la por toda a eternidade. “Pai, a minha vontade é que... estejam também comigo... para que vejam a minha glória”. Isto é o que significa para Jesus o amar-nos. O amor divino labuta e sofre para nos cativar com aquilo que é infinita e eternamente satisfatório: Deus em Cristo. Oh! Que vejamos a glória de Cristo — pela qual Ele deixou Lázaro morrer e pela qual Ele foi à cruz.

Não Baseie Sua Fé Nas Experiências




Mark Driscoll



SBB distribui Bíblias de Estudo em presídio no Rio de Janeiro


Em 31 de julho, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) fez a doação de 25 exemplares da Bíblia de Estudo Despertar para o presídio estadual Evaristo de Moraes, em São Cristovão (RJ).

Presos da unidade já impactados pelas Escrituras deram seu testemunho. “Deus é o único caminho que nos liberta das drogas e da vida errada. Pela minha desobediência a Deus vim parar neste lugar. Aqui me reencontrei com ele, através das Escrituras Sagradas. Estou feliz, pois vou receber minha condicional e sei que Deus transformou minha vida através de sua Palavra”, relata Wallace de Jesus, 25 anos, líder da igreja do presídio.

Outro detento que buscou redenção na Palavra de Deus foi Gilson Antunes, de 35 anos. “Aqui, encontrei Deus e me arrependi dos meus pecados. Peço a Deus que me use para transformar outras vidas. Leio a Bíblia todos os dias, porque que ela me traz conforto e perdão”, afirma.

PNDH-3: Novo Plano Nacional de Direitos Humanos traz polêmica em Rondônia


Devido a uma panfletagem feita por um pastor sobre possíveis conseqüências que o 3ª Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) trará aos brasileiros, um grupo homossexual entrou, no último dia 12, com uma denúncia junto ao Ministério Público.

Uma das motivações principais da atitude tomada pelo grupo é abafar possíveis conflitos em tempos de eleições, já que a senadora Fátima Cleide (candidata à reeleição) é considerada aliada dos homossexuais, além de grande defensora do PNDH-3.

Desde sua origem, por ter uma linha radical de desconstrução de princípios, o PNDH-3 tem sido rebatido por diversos setores da sociedade, principalmente cristãos.

Recentemente a Igreja Católica aprovou uma declaração com ressalvas sobre o novo plano. Na 48ª Assembléia da Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB), os 248 bispos presentes reafirmaram a posição contrária da CNBB a pratica e à descriminalização do aborto, ao casamento entre pessoas do mesmo sexto, à adoção de crianças por casais homoafetivos e à profissionalização da prostituição.

Alertar à sociedade quanto às conseqüências que o PNDH-3 trará, deveria ser visto como exercício da cidadania, através do direito constitucional de liberdade de expressão e não o contrário, como tem acontecido.

- Ações educativas para desconstruir os estereótipos relativos às profissionais do sexo;

- Apoio a projeto de lei que disponha sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo;

- Promoção de ações voltadas à garantia do direito de adoção por casais homoafetivos.

- Reconhecimento e inclusão nos sistemas de informação do serviço público todas as configurações familiares constituídas por lésbicas, gays, bissexuais,travestis e transexuais, com base na desconstrução da heteronormatividade.

- Desenvolvimento de meios que garantam o uso do nome social de travestis e transexuais.

- Estabelecimento do ensino da diversidade e história das religiões, inclusive as derivadas de matriz africana, na rede pública de ensino, com ênfase no reconhecimento das diferenças culturais, promoção da tolerância e na afirmação da laicidade do Estado.

Pense nisso e tome uma posição!