Governo Lula distribuirá camisinhas para crianças de 10 anos em escolas públicas
Florianópolis, João Pessoa e Brasília serão as primeiras cidades.
O que você acha de o governo distribuir camisinhas para crianças de 10 anos nas escolas?
Pois é. Esse é o projeto que o Ministério da Saúde está desenvolvendo nas escolas públicas. A máquina corruptora, desenvolvida pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina (IF-SC), foi entregue nesta terça-feira (10 de julho), em Brasília. Uma equipe de “pesquisadores” apresentou o protótipo. O programa do Ministério da Saúde também irá aproveitar um projeto de João Pessoa, na Paraíba.
A instalação do equipamento nas escolas tem despertado muitas opiniões favoráveis do governo, de ONGs sustentadas pelo Estado e da mídia igualmente comprada. A opinião dos pais e mães, cuja maioria se opõe aos esforços do governo de erotizar ainda mais crianças e adolescentes, é literalmente jogada para debaixo do tapete pelo governo e seus aliados gananciosos.
De início, escolas de Florianópolis, João Pessoa e Brasília receberão a máquina, mas a intenção do governo é expandir para todas as escolas do Brasil. Alunos a partir de dez anos terão uma matrícula e receberão da escola uma senha para terem acesso gratuito às camisinhas, pois uma das prioridades do governo é o pleno prazer sexual de crianças e adolescentes.
De onde veio a vida?
Em 1967, astrônomos ficaram maravilhados ao descobrir pulsações de rádio vindas do espaço. "Nosso primeiro pensamento", disseram, "era que aquilo seria uma outra raça inteligente tentando se comunicar conosco". Eles chamaram os sinais de "PHV" - Pequenos Homens Verdes.
Mas o que eles tinham descoberto era um pulsar, uma estrela rotatória que imita uma onda de rádio.
Como os cientistas podem dizer se uma coisa está vindo de uma fonte inteligente ou natural? Quando você pensa sobre isso, esta é a pergunta no cerne do debate criação X evolução: Como podemos dizer se a vida se gerou por causas naturais ou se foi criada por um ser inteligente?
Pensemos por um momento sobre algumas analogias. Imagine que estamos viajando pela Dakota do Sul, nos EUA, e vemos uma montanha com os rostos de quatro presidentes esculpidos nela. Imediatamente reconhecemos o trabalho de um agente inteligente. Ninguém diria que o Monte Rushmore é um fenômeno natural. Ou então imagine encontrar uma placa de sinalização ao lado de um córrego. Ninguém atribuiria sua forma à erosão da água.
Essa habilidade de distinguir trabalho humano de produtos da natureza é crucial para a arqueologia. Cavando a terra da Mesopotâmia, o arqueólogo tem que decidir se o seu achado é um pedaço de pedra ou um pedaço de barro quebrado.
É verdade que o mundo físico pode produzir um padrão regular, como as ondulações na areia da praia ou as pulsações de rádio que enganaram os astrônomos, levando-os a pensar que tinham achado Pequenos Homens Verdes, mas o que a natureza não pode sozinha produzir é complexidade.
Imagine que estamos andando ao longo de uma praia e encontramos algumas palavras escritas na areia: "João ama Maria". Imediatamente reconhecemos um nível diferente de ordem das ondulações ao redor - o que os cientistas chamam de complexidade. Ou imagine que estamos olhando para o céu e vemos alguma coisa que tem aparência fofa e branca como uma nuvem, mas que soletra as palavras "Beba Coca Cola". Sem nenhuma dúvida concluímos que essa não é uma nuvem comum, e começamos a olhar ao redor em busca de um piloto de avião escrevendo coisas no céu.
Veja só: experiências comuns de todo dia nos dão uma boa idéia de coisas que a natureza é capaz de criar por si mesma e coisas que só podem ser criadas por uma fonte inteligente.
Então o que isso nos diz sobre a origem da vida?
No âmago da vida está a molécula de DNA. Geneticistas nos dizem que a estrutura do DNA é idêntica a uma língua. Ela age como um código - um sistema de comunicação molecular dentro de uma célula.
Em outras palavras, quando os geneticistas testaram o núcleo da célula eles encontraram algo análogo a "João ama Maria" e "Beba Coca Cola".
É claro que o DNA contém muito mais informações que essas frases simples. A molécula padrão de DNA contém tanta informação quanto uma biblioteca pública. Então se "João ama Maria" teve que ser escrito por um ser inteligente, quanto mais um código de DNA?
Você não tem de ter um conhecimento sofisticado de química e genética para responder aos desafios da evolução. Baseado na experiência comum (tudo que é científico deve, acima de tudo, basear-se na experiência), você pode dizer como argumento que a vida foi criada por um agente inteligente.
Deus pode humilhar alguém?
A humildade é uma virtude rara e difícil. A cultura que nos rodeia valoriza a soberba e não a humildade. Dá mais valor à roupa, ao nome, aos diplomas, aos anéis, ao dinheiro, ao “status” social, à pose, ao poder, à aparência, e não reconhece o valor da piedade, da santidade de vida e da modéstia cristã. O sucesso, os elogios e as palmas alvoroçam a vaidade latente e fazem a pessoa se esquecer de sua origem humilde e da ação da graça de Deus em sua vida. Daí a exortação várias vezes repetida: “Lembre que você foi escravo no Egito e que eu, o Senhor, seu Deus, o tirei de lá com a minha força e o meu poder” (Dt 5.15; 15.15; 24.22).
Além do mais, por sua natureza, a humildade tem de se alojar primeiro no íntimo para depois se exteriorizar. É uma virtude para Deus ver e não para os outros verem.
Pode parecer amargo, mas não há nada melhor para curar a falta de humildade do que a experiência da humilhação, que controla a altura da autoadmiração equivocada e exagerada. Em alguns casos, é o único tratamento que dá certo. Para curar a soberba do Egito e tornar o país “o mais humilde dos reinos” foram necessários quarenta anos de desolação e dispersão (Ez 29.1-16). Foi a humilhação do distúrbio mental que levou Nabucodonosor a passar algum tempo na companhia dos animais do campo, como se fosse um deles, que o curou. O tratamento só terminou quando ele aprendeu que Deus “pode humilhar aos que andam em soberba” (Dn 4.1-37).
Existe uma humilhação sem dor e outra muito dolorosa. A primeira é a humilhação “preventiva”. A própria pessoa se cuida continuamente, reconhecendo sua pequenez, sua fragilidade, suas limitações, sua dependência da misericórdia divina, da comunhão com Deus e dos exercícios devocionais (leitura proveitosa das Escrituras e prática da oração). Em seu segundo discurso a Israel à porta da terra prometida, Moisés fez a seguinte exortação: “Tomem cuidado para não ficarem orgulhosos e esquecerem o Senhor, nosso Deus, que os tirou do Egito, onde vocês eram escravos” (Dt 8.14, NTLH).
Já que a posição de Deus varia de acordo com a autoavaliação da pessoa (se ela é soberba, Deus se põe contra ela; se é humilde, Deus a trata com bondade), Pedro recomenda a humilhação preventiva: “Sejam humildes debaixo da poderosa mão de Deus para que ele os honre no tempo certo” (1Pe 5.6). No Sermão do Monte, Jesus dedica uma das bem-aventuranças à humildade — as pessoas humildes receberão o que Deus tem prometido (Mt 5.5). O espinho na carne de Paulo nunca foi castigo. Era um medicamento para cortar os riscos de uma eventual soberba (2Co 12.7).
A humilhação punitiva só acontece quando não existe a humilhação preventiva. É uma lei inflexível: “Quem se engrandece será humilhado” (Mt 23.12). Uma das frases mais sucintas e mais sábias sobre esse tipo de humilhação é da lavra de Salomão: “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda” (Pv 16.18). A paráfrase da Bíblia Viva é mais dura: “A desgraça está um passo depois do orgulho; logo depois da vaidade vem a queda”.
Além do mais, por sua natureza, a humildade tem de se alojar primeiro no íntimo para depois se exteriorizar. É uma virtude para Deus ver e não para os outros verem.
Pode parecer amargo, mas não há nada melhor para curar a falta de humildade do que a experiência da humilhação, que controla a altura da autoadmiração equivocada e exagerada. Em alguns casos, é o único tratamento que dá certo. Para curar a soberba do Egito e tornar o país “o mais humilde dos reinos” foram necessários quarenta anos de desolação e dispersão (Ez 29.1-16). Foi a humilhação do distúrbio mental que levou Nabucodonosor a passar algum tempo na companhia dos animais do campo, como se fosse um deles, que o curou. O tratamento só terminou quando ele aprendeu que Deus “pode humilhar aos que andam em soberba” (Dn 4.1-37).
Existe uma humilhação sem dor e outra muito dolorosa. A primeira é a humilhação “preventiva”. A própria pessoa se cuida continuamente, reconhecendo sua pequenez, sua fragilidade, suas limitações, sua dependência da misericórdia divina, da comunhão com Deus e dos exercícios devocionais (leitura proveitosa das Escrituras e prática da oração). Em seu segundo discurso a Israel à porta da terra prometida, Moisés fez a seguinte exortação: “Tomem cuidado para não ficarem orgulhosos e esquecerem o Senhor, nosso Deus, que os tirou do Egito, onde vocês eram escravos” (Dt 8.14, NTLH).
Já que a posição de Deus varia de acordo com a autoavaliação da pessoa (se ela é soberba, Deus se põe contra ela; se é humilde, Deus a trata com bondade), Pedro recomenda a humilhação preventiva: “Sejam humildes debaixo da poderosa mão de Deus para que ele os honre no tempo certo” (1Pe 5.6). No Sermão do Monte, Jesus dedica uma das bem-aventuranças à humildade — as pessoas humildes receberão o que Deus tem prometido (Mt 5.5). O espinho na carne de Paulo nunca foi castigo. Era um medicamento para cortar os riscos de uma eventual soberba (2Co 12.7).
A humilhação punitiva só acontece quando não existe a humilhação preventiva. É uma lei inflexível: “Quem se engrandece será humilhado” (Mt 23.12). Uma das frases mais sucintas e mais sábias sobre esse tipo de humilhação é da lavra de Salomão: “A soberba precede a ruína, e a altivez do espírito, a queda” (Pv 16.18). A paráfrase da Bíblia Viva é mais dura: “A desgraça está um passo depois do orgulho; logo depois da vaidade vem a queda”.
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