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Poluição pode impedir que ocorram batismos no Rio Jordão, no qual Jesus se batizou
O rio Jordão está tão contaminado que seria perigoso celebrar batizados no local onde Jesus recebeu o primeiro Sacramento, segundo a tradição cristã, denunciou esta quarta-feira a associação Amigos da Terra/Oriente Médio.
“Pedimos às autoridades regionais que cessem os batismos no baixo Jordão até que a qualidade da água esteja ali conforme as normas exigidas para as atividades turísticas”, afirmou em um comunicado a associação de defesa ambiental, que menciona a possibilidade de um risco sanitário.
Até agora, o ministério israelense de Meio Ambiente não comentou estas denúncias.
O local onde Jesus foi batizado por João Batista, há dois mil anos, segundo a Bíblia, é conhecido com o nome de Qasr al-Yehud, e fica em uma região controlada pelo exército israelense, que proíbe o acesso perto da cidade palestina de Jericó, na Cisjordânia.
Nos últimos anos, após pressões do ministério israelense do Turismo, o exército tem autorizado a visita de peregrinos, por meio de solicitações especiais.
Em maio, a Amigos da Terra já havia denunciado em um relatório que o Jordão “se reduziu a um simples riacho no sul do lago de Tiberíades, seco pela exagerada exploração das águas e devastado pela contaminação”.
Segundo a organização, 98% de suas águas foram desviadas por Israel, Síria – que explora seu afluente, Yarmuk – e Jordânia.
Escritor evangélico é processado por homossexuais e terá que destruir todos os seus livros
O aposentado evangélico Naurio Martins França, de 70 anos, autor da obra “A Maldição de Deus sobre o Homossexual: o Homossexual Precisa Conhecer a Maldição Divina que Está Sobre Ele!” foi absolvido da condenação que o obrigava a pagar indenização por dano moral coletivo aos homossexuais.
Para os desembargadores da 5ª Câmera Civil do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, a obra é resultado de uma simples exposição do ponto de vista do acusado. O TJ-MT entendeu que “o inconformismo e a intolerância de parte da população com as ideias do autor do livro não podem gerar, por si só, o dano à moral de um grupo de pessoas”.
Na apelação, o aposentado disse que não poderia ser condenado por todo um histórico de violência contra homossexuais, pois o fenômeno não é novo. Ainda segundo o aposentado, o livro não fomentava nenhum tipo de violência contra os homossexuais, como o homicídio.
Porém, de acordo com o site Consultor Jurídico, um ponto da decisão em primeira instância permaneceu. O autor deverá entregar à Promotoria os 289 exemplares da obra, e o termo cita também a destruição dos exemplares e conta com o comprometimento do autor em não publicar o livro novamente.
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