A candidata à Presidência da República pelo Partido Verde (PV), Marina Silva, disse neste domingo (18) não acreditar que sua posição contra o casamento de pessoas do mesmo sexo possa atrapalhar seu desempenho eleitoral. “Eu acho que a comunidade gay é muito consciente, e ela sabe que eu estou sendo honesta, transparente, democrática, dizendo claramente qual é o meu ponto de vista”, afirmou. Marina participou, em São Paulo, do 13º Festival do Japão.
Segundo a candidata do PV, sua posição deve-se a suas convicções religiosas. Como evangélica, Marina entende que o sacramento do casamento deve ser celebrado somente entre casais heterossexuais. “Pelas minhas convicções espirituais, por entender que o casamento é um sacramento, eu não defendo o casamento [entre pessoas do mesmo sexo]. Mas tenho todo o respeito por aqueles que têm uma posição diferente da minha”, explicou.
Ela ressaltou, no entanto, que é favorável ao reconhecimento dos direitos civis em uniões de pessoas do mesmo sexo. “Eu defendo os seus direitos civis, não sou contra que eles tenham herança conjunta, não sou contra que eles tenham plano de saúde conjunto, que eles tenham assegurado seus direitos”, afirmou.
O Festival do Japão é o maior evento da cultura nipônica da América Latina. Em sua caminhada pelos corredores da feira, Marina tomou a iniciativa de cumprimentar os visitantes, posou para as fotos e pediu ajuda para a campanha. “Faça campanha” foi o lembrete que a candidata mais repetiu durante sua presença no evento. A campanha do PV tem como uma de suas principais bases a propaganda boca a boca.
Na próxima terça-feira (20), Marina Silva estará em Nova York, nos Estados Unidos, para participar de um evento na Bolsa de Valores.
A cantora Lady Gaga está envolvida em uma polêmica com a igreja batista de Westboro, conhecida nos EUA como uma das mais radicais e conservadoras. Segundo a Quem, a cantora pediu, em um texto publicado em seu perfil no Facebook, que os fãs ignorassem os fiéis, que organizariam um protesto contra ela e seus admiradores antes de um show.
“(Escrevendo esse texto) me arrisco a chamar atenção para uma organização movida pelo ódio. Mas eu gostaria de avisar meus fãs sobre o protesto… Peço que vocês e que as autoridades públicas não prestem atenção a esses criminosos do ódio. Não interajam com eles, não tentem lutar contra eles… Não respondam a nenhuma provocação. Não desperdicem palavras ou sentimentos, não importa o que vocês ouçam ou vejam, vocês são mais afortunados e abençoados do que eles. Em seus corações, apenas rezem por essas pessoas”, pediu a cantora.
Os fundadores da igreja dizem que a cantora e seus fãs “irão para o inferno por promover o estilo de vida gay e uma confusão de sexos”. Em resposta à igreja, os fãs de Lady Gaga fizeram um movimento no Twitter onde escreviam “Deus ama Gaga”.
A igreja chegou a fazer várias paródias com os hits da cantora, com letras que diziam que Lady iria para o inferno, por acusá-la de incentivar e disseminar o homossexualismo no mundo.
Um novo roteiro parece ter entusiasmado Will Smith (Sete Vidas). Um dos atores mais seletivos em relação a trabalho em Hollywood vai estrelar e produzir, segundo o Deadline New York, The Legend of Cain.
Apesar de ser uma história bíblica, o filme não deixará de lado a modernização cinematográfica e irá tornar o conto, do jovem que matou o irmão por ciúmes, uma história de vampiros.
Dois sócios de Smith, James Lassiter e Ken Stovitz, também participarão do projeto, além da esposa do ator, Jada Pinkett Smith (Madagascar 2).
Mas, mesmo tenho tudo praticamente encaminhado de forma positivia, não há informação sobre quem será o diretor e qual será o estúdio no qual o filme será feito.
Em agosto, Wll Smith começa a rodar Homens de Preto 3.
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