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Governador afirma que vazamento de petróleo foi um “ato de Deus”


O governador do Texas, Rick Perry, disse hoje que o vazamento de petróleo no Golfo do México é um “ato de Deus” e reforçou que não será inteligente especular a razão da explosão na plataforma.

Segundo ele, a expressão “ato de Deus”, que utilizou pela primeira vez na segunda-feira, quer dizer o mesmo que “ninguém sabe o que aconteceu”.

O poço subterrâneo joga ao redor de 800 mil litros diários de petróleo, equivalente a cerca de 5 mil barris de petróleo, segundo os números oficiais.

“Se a definição de ‘ato de Deus’ for olhada, a usamos em termos legais durante muito tempo neste estado”, disse Perry no Capitólio do Texas, na cidade de Austin.

“Ninguém sabe o que aconteceu e disse em meu discurso que há um montão de especulações. Pode ter sido um ato de Deus”, ressaltou o governador.

Os evangélicos criaram um novo jeito de ser, afirma pesquisadora. Confira a entrevista


Desde que o movimento pentecostal brasileiro tornou-se fenômeno de massa, no último quarto do século 20, especialistas das mais diversas áreas têm se debruçado sobre a Igreja Evangélica com lupas de pesquisador. O espantoso crescimento do segmento, que pulou de um traço estatístico para a posição de segundo maior grupo religioso do país, tem sido discutido e explicado de muitas maneiras – quase todas, diga-se de passagem, incompletas ou mesmo parciais. Por isso, trabalhos como o da professora Magali do Nascimento Cunha ganham relevância. Jornalista, doutora em Ciências de Comunicação e mestre em Memória Social e Documento, ela é docente em diversos cursos da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista da Universidade Metodista de São Paulo e atua ainda como palestrante e conferencista. Mas observa o cenário evangélico nacional com ainda mais conhecimento de causa, já que é membro da Igreja Metodista do Brasil e do Comitê Central do Conselho Mundial de Igrejas (CMI).

Ninguém pense, contudo, que Magali faz algum tipo de concessão ao corporativi



Igreja Universal – Um dos Bispos indiciados pelo Ministério Público é retirado da investigação


O TJ-SP (Tribunal de Justiça) de São Paulo trancou ação penal contra Veríssimo de Jesus, integrante da Igreja Universal do Reino de Deus, acusado de formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Na ação, que está em segredo de justiça, outros nove membros da igreja, entre eles o bispo Edir Macedo também são processados.

A decisão, tomada pela 16ª Câmara de Direito Criminal do TJ em março e divulgado agora, já foi comunicada ao Ministério Público, que analisa se irá recorrer.

A ação foi trancada porque o tribunal entendeu que a denúncia não evidenciou a participação do acusado no esquema. Segundo os juízes, ele não pode ser acusado apenas por ter sido diretor da igreja no período investigado.

O advogado Daniel Bialski, que defende Jesus, afirmou que a decisão pode ajudar os outros envolvidos. “Os motivos que levaram o tribunal a trancar a ação penal em relação a Veríssimo aproveitam a todos os outros”, disse o advogado que também defende João Luís Dutra Leite.

Em agosto do ano passado, a 9ª Vara Criminal de São Paulo aceitou a denúncia contra os integrantes da Universal e determinou o segredo de justiça na ação.

O Ministério Público acusa Edir Macedo e os demais envolvidos de usarem a Igreja Universal para a prática de fraudes em detrimento da própria igreja e de inúmeros fiéis. A defesa da igreja sempre negou as acusações.

Segundo o Ministério Público, a movimentação suspeita da Universal somou R$ 4 bilhões de 2003 a 2008.

Além de Jesus e Edir Macedo, foram denunciados Alba Maria da Costa, Edilson da Conceição Gonzales, Honorilton Gonçalves da Costa, Jerônimo Alves Ferreira, João Batista Ramos da Silva, João Luís Dutra Leite, Maurício Albuquerque e Silva e Osvaldo Scriorilli.