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Depois de dez anos, Santo Sudário volta a ser exposto em Turim

Mortalha de linho teria envolvido o corpo de Jesus Cristo, diz tradição.
Exposição na catedral da cidade ocorre até 23 de maio.


O Santo Sudário de Turim, a mortalha que teria coberto o corpo de Jesus Cristo no sepulcro, está sendo exibido ao público, pela primeira vez em dez anos, a partir deste sábado (10) na catedral da cidade, no norte da Itália.

Até 23 de maio está prevista a visitação de mais de dois milhões de pessoas à capela real da catedral de São João Batista de Turim, onde acontece a exposição.


O cardeal arcebispo de Turim, Severino Poletto, observa o Santo Sudário, na catedral da cidade, neste sábado




O Santo Sudário, uma peça de linho de 4,36 m de comprimento por 1,10 m de largura na qual, segundo a tradição, ficou gravada a imagem do corpo de Cristo crucificado, foi encontrado em meados do séculos XIV perto de Troyes, na França.
Desde então seguiu-se uma batalha entre cientistas céticos e os que acreditam em sua autenticidade.



Historiadores com base na datação pelo método do carbono 14, realizada em 1988, asseguram que o lençol foi fabricado na Idade Média, entre 1260 e 1390. Mas esta evidência não foi confirmada.

Apesar da polêmica, a relíquia desperta grande fascinação nos fiéis. O presidente da comissão arcebispal de Turim para o Santo Sudário, Giuseppe Ghiberti, não duvidou em qualificá-lo de "instrumento de evangelização".

O Vaticano nunca se pronunciou sobre sua autenticidade. O papa Bento XVI deve visitar a exposição em 2 de maio.

Ante o afluxo de visitantes, as autoridades instalaram barreiras numa extensa área em torno da catedral, mobilizando numerosos voluntários e equipes médicas.

Os peregrinos têm, cada um, entre três e cinco minutos, para admirar uma das maiores relíquias da Cristandade.

A última exposição do tecido ocorreu em 2000.


Marcas no Santo Sudário mostram o que seria o contorno do rosto de Jesus Cristo


Em seus passos o que faria Jesus? – Famoso best seller ganha adaptação para o cinema


Será lançada neste ano pela BV Films a adaptação para o cinema do Best seller “Em seus passos o que faria Jesus?”. O filme, que recebe o mesmo título do livro, fez sucesso nos Estados Unidos.

No elenco há dois atores conhecidos por atuarem em seriados americanos famosos no Brasil. Um deles é John Schneider, ator dos seriados Smallville, CSI Miami e Texas Ranger. O outro é Jim Gleason, famoso por fazer Grey´s Anatomy e Brothers and Sisters.

O filme segue fielmente a história do livro sobre uma cidade que recebe a visita de um viajante. Após sua a morte o pastor de uma igreja tradicional, Henry e mais cinco pastores decidem mudar de vida, seguindo os princípios de Jesus. O filme se desenvolve nessa busca de ser parecido com Jesus e os resultados desta escolha.

“Em seus passos o que faria Jesus?” é o nono livro mais vendido da história. Na versão em inglês foram vendidos mais de 50 milhões de exemplares. Escrito em 1896 por Charles M. Sheldon o livro começou a ser publicado em capítulos pela revista cristã americana Advance. Por não ter sido registrado os direitos do livro, vários editores o publicaram, sem pagar os direitos do autor. Esse fato fez com que o livro se tornasse muito popular rapidamente.

BV Films prepara outro lançamento de outro filme evangélico

Outro filme que será lançando neste ano pela BV Films será “Para salvar uma vida”. A produção fez sucesso nos Estados Unidos e já arrecadou cerca de 2 milhões e meio de dólares. O filme também está se destacando em redes sociais, como o Facebook. Em cinco dias, a página no filme conquistou 30 mil usuários. Nos EUA, adolescente estão usando o Facebook para contar as experiências do cotidiano.

A aposta da BV Films é que o filme ajude adolescentes brasileiros a transformarem suas vidas, pois conta a história de um garoto popular de sua escola que muda sua vida e se sacrifica para ajudar as pessoas.

Você pode conferir mais lançamentos da BV Films no meio gospel internacional no site oficial da distribuidora.

Pastores e líderes da Assembléia de Deus criticam e reprovam o Clube de R$1000 de Silas Malafaia


O Pastor da Assembléia de Deus, Silas Malafaia no último dia 03 de Abril em parceria com o Pastor da Teologia da Prosperidade, o norte americano Mike Murdock lançou em seu programa um novo desafio chamado Clube de 1 milhão de Almas, com o objetivo de evangelizar, mantendo os programas de televisão e realizando cruzadas e congressos.

Para fazer parte do clube, é preciso plantar uma ‘semente’ voluntária de R$ 1.000,00 e como agradecimento quem ceifar receberá o livro 1001 Chaves de Sabedoria, de Mike Murdock e também um certificado do clube como descrito no hot site da campanha, que inclusive possui um contador de almas conquistadas.

Mas este projeto não está sendo visto com bons olhos pela maioria dos líderes da Assembléia de Deus.

O Pr. Carlos Roberto Silva, vice-presidente executivo da Convenção dos Ministros da Assembléia de Deus do Estado de São Paulo e membro do Conselho de Doutrina da CGADB – Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil, condena a ‘Campanha da Semente de R$ 1.000,00’ do Pr. Silas Malafaia e do Pr. norte americano Mike Murdock lançada em seu programa de TV.

‘Isso é no mínimo lamentável, vergonhoso e desonroso para a nossa denominação. O Pr. Silas Malafaia é hoje um ícone, talvez o único dessa estirpe em mídia nacional, pertencente à nossa querida Assembléia de Deus. A função por ele exercida no mais alto fórum da denominação assembleiana, bem como sua projeção midiática, faz com que ele seja copiado e seguido por muitos em suas peripécias doutrinárias. A carroça está descendo ladeira abaixo, em alta velocidade, sem freio e o pior de tudo: na banguela! Que Deus tenha misericórdia de nós!’ disse o Pr. Carlos Roberto.

Já o Pr. Guedes, auxiliar da Igreja Evangélica Assembléia de Deus e Professor de Teologia da FAESP – Faculdade Evangélica de São Paulo, relata as implicações que a igreja sofre com campanhas como esta.

‘Primeiro, as pessoas passam a acreditar que com a “semente” lançada, estarão isentas de pregarem o evangelho, porque já fizeram a sua parte. Ou seja, repassaram essa responsabilidade ao evangelista da tv; Segundo, caem na mais nova falácia: semente e não oferta (ou semente como oferta). Ora, todos sabemos que a oferta é voluntária e não se espera retorno por doá-la, mas a semente tem em si a linguagem da colheita do fruto, logo, quem oferta não espera receber de Deus e nem O cobra, mas quem lança sementes terá, segundo essa teologia, o direito de cobrar de Deus os desdobramentos de seu plantio; Terceiro, muitos cristãos incautos que nunca contribuíram com suas igrejas locais, vêem-se “constrangidos”, “movidos” a contribuírem com o ministério do “homem de Deus”, visto que ele é o homem que Deus levantou para essa tarefa’, e completou: ‘esse tipo de teologia envenena nossa sã doutrina, causando danos em nossos posicionamentos doutrinários e teológicos. É elitista, discriminatória e põe Deus em uma tremenda “saia justa”, pois somente quem tem R$ 1.000,00 é que pode ser abençoado’.